Using Second Life to Teach Operations Management

Abstract

This paper describes the use of Second Life to enhance the author’s delivery of the core MBA Operations Management course at a major northeastern university. The purpose of the Second Life Project was to help students to attain the learning objectives for the course and to expose them to a Web 2.0 technology. The students wrote brief papers summarizing their research findings and presented their work inside of Second Life. Resident course delivery and in-world student work were augmented with in-world office hours, guest speakers and technical assistance provided by the instructor and the university’s instructional design staff. At the completion of each term, students were asked to complete a questionnaire that asked them whether the Second Life experience helped them to meet each course objective. They were also asked their opinions regarding whether Second Life has a place in the MBA curriculum. My findings indicate that some of the learning goals were met and that although some students were not sure within which course Second Life should be included, the consensus was that virtual worlds are the wave of the future and should be included in the curriculum.

The computer-mediated communication (CMC) classroom: a challenge of medium, presence, interaction, identity, and relationship

“…Second Life provides new opportunities for developing social relationships in a virtual community in which a person can communicate and participate in new types of activities (Chodos, Naeimi & Stroulia, 2009;Esteves, Fonseca, Morgado & Martins, 2009;Harrison, 2009;Tudor, 2007). This virtual community facilitates active communication and provides a site for educational exploration, collaborative learning, simulation activities, and the acquisition of knowledge, its application and synthesis (Boostrom, 2008;Hudson & Degast-Kennedy, 2009;Lee, 2009). These changing types of CMC spaces provide opportunities and challenges for the CMC classroom.…”

Seriously Playing: Introducing Communication Students to AxeCorp’s Virtuality

“…As found elsewhere, students initially resisted the SL environment (Hudson & Degast-Kennedy, 2009;Lee, 2009). This phenomenon is perhaps surprising given that students are assumed to be familiar with technologies that share at least some aspects of the SL experience, such as Facebook and video games.…”

A ciência social digitalizada: avanços, oportunidades e desafios

“…Pensando de uma forma mais ampla do que o cenário de entrevista antes descrito, agentes personificados e avatares que parecem um agente personificado, mas cuja interação com outros é controlada em tempo real por um ser humano, podem ser utilizados em diversas aplicações experimentais. Até hoje, avatares e agentes, obviamente situados em ambientes do mundo virtual (MV), têm sido usados para muitas aplicações de educação/treinamento: educação médica e de cuidados em saúde, assim como simulação de desastres, educação de orientadores, e gestão de operações em programas MBA (Beard et al, 2009;Kamel Boulos et al, 2007;Kamel Boulos et al, 2008;Gorini et al, 2008;Hansen, 2008;Johnson et al, 2009;Skiba 2009;Walker, 2009;Lee, 2009). Os proponentes dessas aplicações apontam a largura de banda, a representação gráfica realista dos ambientes e a convergência de uma ampla gama de tipos de mídias como avanços tecnológicos importantes (Lee, 2009), que distinguem os MVs das primeiras plataformas da internet para educação à distância.…”

“…Até hoje, avatares e agentes, obviamente situados em ambientes do mundo virtual (MV), têm sido usados para muitas aplicações de educação/treinamento: educação médica e de cuidados em saúde, assim como simulação de desastres, educação de orientadores, e gestão de operações em programas MBA (Beard et al, 2009;Kamel Boulos et al, 2007;Kamel Boulos et al, 2008;Gorini et al, 2008;Hansen, 2008;Johnson et al, 2009;Skiba 2009;Walker, 2009;Lee, 2009). Os proponentes dessas aplicações apontam a largura de banda, a representação gráfica realista dos ambientes e a convergência de uma ampla gama de tipos de mídias como avanços tecnológicos importantes (Lee, 2009), que distinguem os MVs das primeiras plataformas da internet para educação à distância. Além disso, os proponentes argumentam que as vantagens vão além do tecnológico em direção ao social (Schroeder, 2002;Questi, 2008;).…”