Ventricular Premature Beats and Mortality after Myocardial Infarction

Ruberman, William; Weinblatt, Eve; Goldberg, Judith D.; Frank, Charles W.; Shapiro, Sam

doi:10.1056/nejm197710062971404

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“…80 e Moss e cols. 87 concluíram que as arritmias ventriculares e a disfunção ventricular eram fatores de risco que se somavam à morte após infarto do miocárdio.…”

Section: Diretriz Da Sociedade Brasileira De Cardiologia Sobre Traunclassified

“…A separação e a perda de orientação das fibras miocárdicas taquicardia ventricular e a fibrilação ventricular 77 . A presença de arritmias ventriculares complexas, detectadas pelo Holter após a fase aguda do infarto do miocárdio, é indicativa de mau prognóstico para a evolução em médio prazo [78][79][80][81][82][83][84][85][86][87][88] .…”

Section: -Confirmação Diagnóstica Avaliação E Acompanhamento Prognósunclassified

“…A presença de arritmias ventriculares complexas, detectadas pelo Holter após a fase aguda do infarto do miocárdio, é indicativa de mau prognóstico para a evolução em médio prazo [78][79][80][81][82][83][84][85][86][87][88] .…”

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Diretrizes

2009

Arq. Bras. Cardiol.

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-Atendimento pré-hospitalarO interesse no atendimento pré-hospitalar do infarto agudo do miocárdio (IAM) teve início na década de 1960, devido ao grande número de óbitos que ocorriam antes que os paciente chegassem ao hospital.A maioria das mortes por IAM ocorre nas primeiras horas de manifestação da doença, sendo 40%-65% dos casos na primeira hora e, aproximadamente, 80% nas primeiras 24 horas [1][2][3] . Assim, a maior parte das mortes por IAM acontece fora do ambiente hospitalar, geralmente desassistidas pelos médicos 4 . A modalidade mais frequente de parada cardiorrespiratória nas primeiras horas do IAM é a fibrilação ventricular 3 . -Período pré-hospitalar.O período pré-hospitalar compreende dois momentos: a) do início dos sintomas (geralmente dor torácica aguda) até a decisão de procurar atendimento; b) da decisão de procurar atendimento até a chegada ao hospital.No infarto agudo do miocárdio com elevação do segmento ST (IAMCST), o tempo desde o início dos sintomas (oclusão da artéria coronária) até a instituição do tratamento (reperfusão química ou mecânica) é diretamente proporcional à ocorrência de eventos clinicamente relevantes. Esse tempo é fator fundamental para o benefício do tratamento, tanto imediato quanto tardio 5 .No entanto, sabe-se que a fase pré-hospitalar (em ambos os momentos descritos) é caracterizada por ser demorada, especialmente em pacientes idosos, do sexo feminino e com baixa condição socioeconômica 4 . Alguns fatores estão relacionados ao aumento desse tempo tão precioso (Quadro 1.1.1.1) 6 . O componente pré-hospitalar no atraso do atendimento ao paciente com dor torácica é de tal magnitude que, na prática clínica, apenas cerca de 20% destes pacientes chegam ao setor de emergência com até duas horas após o início dos sintomas 7 . -Medidas na fase pré-hospitalarApesar da significativa redução da mortalidade hospitalar do IAM nas últimas décadas 8,9 , houve pouco avanço no conhecimento sobre a epidemiologia e o tratamento na fase pré-hospitalar. É notória a necessidade de mudanças nesse cenário, embora poucas sejam as evidências geradas para este fim.A abordagem do paciente com suspeita de síndrome coronária aguda em ambiente extra-hospitalar deve, idealmente, ser feita por profissional de saúde, com realização de uma história clínica direcionada, investigando as características dos sintomas atuais (momento do início, tempo de duração, qualidade, intensidade, relação com o esforço e repouso) e a presença de doença coronária estabelecida (angina prévia). Algumas características são reconhecidamente determinantes para a manifestação atípica de um evento coronariano e devem ser lembradas quando um indivíduo for abordado na fase pré-hospitalar, por mascararem o quadro de IAM (Tabela 1.1.2.1) [10][11][12] .O eletrocardiograma executado no local de atendimento e interpretado por um médico habilitado (na ambulância ou em local remoto) mostrou ser um método que reduz em 34% o tempo porta-agulha e em 18% o tempo porta-balão, além de proporcionar maiores taxas de tempo porta-balão ideal (men...

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“…80 e Moss e cols. 87 concluíram que as arritmias ventriculares e a disfunção ventricular eram fatores de risco que se somavam à morte após infarto do miocárdio.…”

Section: Diretriz Da Sociedade Brasileira De Cardiologia Sobre Traunclassified

Section: -Confirmação Diagnóstica Avaliação E Acompanhamento Prognósunclassified

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Diretrizes

2009

Arq. Bras. Cardiol.

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“…An observational study demonstrated that premature ventricular complexes (PVCs) after a myocardial infarction increase the risk of sudden death [23]. As a result of this such patients were frequently treated with antiarrythmic drugs because they suppressed PVCs [24].…”

Section: Hierarchies Of Research Evidencementioning

confidence: 99%

The evolution of the randomized controlled trial and its role in evidence‐based decision making

Devereaux

Yusuf

2003

Journal of Internal Medicine

126

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The randomized controlled trial has been used in medical research for a little over half a century. This manuscript provides an overview of some of the history and evolution of the randomized controlled trial during this period. There exists hierarchies of evidence for therapeutic, diagnostic and prognostic questions, and the randomized controlled trial is at the top of the therapeutic hierarchy. Despite being at the top of the therapeutic hierarchy randomization in itself does not guarantee the trial results approximate the true effect. Issues that result in systematic and nonsystematic deviations from the truth in randomized controlled trials must also be considered. We present a model for evidence-based decision making that includes the following components: the clinical state, patient preferences, research evidence from a range of studies and clinical expertise. We discuss the role of the randomized controlled trial within evidencebased decision making.

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“…Furthermore, as recently reviewed by Winkle (1980), certain types of ventricular arrhythmias detected by ambulatory electrocardiography (Holter monitoring) have been found to be a prognostic factor per se (Moss et al, 1979;Ruberman et al, 1977;Rehnqvist, 1978). It was decided to compare the reliability of the easy and inexpensive standard ECG with that of the time consuming and expensive' long-term electrocardiographic monitoring in the detection of ventricular arrhythmias in a population prone to sudden death.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%