Visual Field Loss in Migraine

Lewis, Richard A.; Vijayan, N.; Watson, Craig; Keltner, John L.; Johnson, Chris

doi:10.1016/s0161-6420(89)33069-7

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“…[1][2][3][4][5] This abnormal visual field function does not seem to result from visual aura as deficits have also been reported in patients who do not experience visual aura. [6][7][8] Although homonymous visual field deficits characteristic of cortical involvement have been reported after migraine, most are nonhomonymous and often are unilateral implying precortical involvement.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Assessment of spatial–contrast function and short-wavelength sensitivity deficits in patients with migraine

Yenice

Onal

Incili

et al. 2006

Eye

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Aims To study spatial-contrast function and short-wavelength sensitivity deficits in a migraine population with a disease duration of 30 years or less. Materials and methods In this prospective, cross-sectional study, we evaluated 28 subjects with migraine headache and 15 nonheadache healthy controls. Visual fields were evaluated using the Humphrey Field Analyzer 750i and the 30-2, blue and yellow threshold programme. Contrast sensitivity (CS) was measured at 1.5, 3, 6, 12, and 18 cpd spatial frequencies, using the Functional Acuity Contrast Test (F.A.C.T.TM ).The results of the visual field parameters (mean defect (MD) and pattern standard defect (PSD)) and CS were compared with 15 age-equivalent normal subjects.Results Short-wavelength amplitude perimetry (SWAP) parameters and CS scores at all spatial frequencies were significantly altered in the migraine patients when compared with the control subjects. Visual field parameters correlated significantly with contrast sensitivity scores: positively for MD (r ¼ 0.39, P ¼ 0.01; r ¼ 0.43, P ¼ 0.005; r ¼ 0.56, P ¼ 0.0001; r ¼ 0.45, P ¼ 0.003; r ¼ 0.48, P ¼ 0.0001) and negatively for PSD (r ¼ À0.45, P ¼ 0.003; r ¼ À0.45, P ¼ 0.003; r ¼ À0.51, P ¼ 0.001; r ¼ À0.53, P ¼ 0.0001; and r ¼ À0.67, P ¼ 0.0001) at all (1.5, 3, 6,12, and 18 cpd) spatial frequencies, respectively. Migraine duration correlated negatively with MD (r ¼ À0.42, P ¼ 0.04) and positively with PSD (r ¼ 0.42, P ¼ 0.03). Conclusion Migraineurs had significantly altered visual field and contrast function at all spatial frequencies to the normal population.These defects share some features with early stages of glaucoma and may relate a possibility for a common vascular disease pathogenesis in these two conditions.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Assessment of spatial–contrast function and short-wavelength sensitivity deficits in patients with migraine

Yenice

Onal

Incili

et al. 2006

Eye

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show abstract

“…Lewis et al (5) identificaram alguma forma de perda de campo visual em 21 de 60 (35%) pacientes com enxaqueca, sendo a mais comum à depressão generalizada de campo visual. No nosso trabalho, encontramos proporção ainda maior de alteração, sendo que o achado mais comum também foi o de diminuição generalizada de sensibilidade.…”

Section: I S C U S S ã Ounclassified

“…Classicamente, tem-se relacionado o tipo de defeito com a região acometida: defeitos homônimos por isquemia do córtex estriado, defeitos hemianópicos bitemporais por isquemia do quiasma, e defeitos de morfologia não localizatória sugestiva de acometimento da retina ou nervo óptico. Vários estudos relatando envolvimento de campo visual em pacientes com enxaqueca encontraram uma alta proporção de indivíduos com defeitos de campo visual unilaterais, sugestivos de dano pré-cortical (5,(28)(29)(30) . Lewis et al (5) encontraram defeitos unilaterais em 14 dos 21 pacientes afetados.…”

Section: I S C U S S ã Ounclassified

“…Vários estudos relatando envolvimento de campo visual em pacientes com enxaqueca encontraram uma alta proporção de indivíduos com defeitos de campo visual unilaterais, sugestivos de dano pré-cortical (5,(28)(29)(30) . Lewis et al (5) encontraram defeitos unilaterais em 14 dos 21 pacientes afetados. De maneira similar, De Natale et al (30) relataram envolvimento unilateral em 10 de 17 casos com perda de campo visual.…”

Section: I S C U S S ã Ounclassified

“…Embora estes defeitos sejam comumente de natureza transitória (3) , durando até sete dias, defeitos de campo visual persistentes ou permanen-tes podem ocorrer (4) . Alterações permanentes têm sido demonstradas através da perimetria convencional e, em alguns casos, a morfologia dos defeitos sugere acometimento do nervo óp-tico (5)(6) . A causa destas alterações provavelmente está relacionada a fenômenos isquêmicos relacionados à enxaqueca.…”

unclassified

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Análise da camada de fibras nervosas da retina em portadores de enxaqueca com aura

Medeiros

Dantas

Ginguerra

et al. 2001

Arq. Bras. Oftalmol.

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Análise da camada de fibras ner vosas da retina em portadores de enxaqueca com aura Objetivo: Avaliar as possíveis alterações na camada de fibras nervosas da retina (CFNR) em pacientes com enxaqueca com aura, detectada por meio da polarimetria de varredura a laser. Métodos: Vinte pacientes com enxaqueca com aura e vinte indivíduos normais foram estudados. Os critérios de inclusão para os dois grupos compreenderam: idade de pelo menos 18 anos; ausência de história de doenças oculares, exceto erro refracional ou estrabismo; e ausência de história familiar de hipertensão ocular ou glaucoma. Foram excluídos pacientes com erro refracional maior que 5 DE e/ou 2 DC; acuidade visual corrigida menor que 20/40; pressão intra-ocular maior que 21 mmHg; discos ópticos anômalos ou com escavação maior que 0,5 ou assimetria de escavação maior que 0,2; ou com presença de doenças retinianas concomitantes. Os pacientes foram submetidos a exame de campo visual (Humphrey 30-2) e análise da CFNR com a polarimetria a laser (GDx -Nerve Fiber Analyzer). Um olho de cada paciente foi randomizado para análise estatística. Resultados: Nenhum dos pacientes do grupo controle apresentou defeitos de campo visual. Nove olhos (45%) dos pacientes com enxaqueca tiveram anormalidades de campo visual além de 95% do intervalo de confiança do normal, como indicado pelos índices MD, CPSD ou GHT. Os valores de retardo no setor superior da CFNR dos pacientes com enxaqueca foram significativamente menor que no grupo controle (p=0,005). Não houve diferença significativa entre os valores de retardo dos dois grupos nas medidas globais e nos setores inferior, nasal e temporal. Conclusão: As medidas de retardo obtidas com a polarimetria a laser foram significativamente menores na porção superior da CFNR dos pacientes com enxaqueca com aura, sugerindo possível dano isquêmico às fibras nervosas, relacionadas à enxaqueca.Retinal nerve fiber layer measurements in patients with migraine with aura

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Short-Wavelength Sensitivity Deficits in Patients With Migraine

McKendrick

Cioffi²,

Johnson³

2002

Arch Ophthalmol

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To examine short-wavelength sensitivity in patients with migraine using short-wavelength automated perimetry (SWAP) and Stiles 2-color increment threshold procedures. Methods: Twenty-five subjects with migraine with (n=11) and without (n = 14) aura and 20 age-matched headache-free subjects underwent testing. All subjects underwent standard automated perimetry (SAP) and SWAP (using a Humphrey field analyzer; 24-2 presentation pattern). In 2 migraine patients (one with and another without aura), the 2-color increment threshold procedure was used to determine whether sensitivity losses were specific to short-wavelength sensitivity pathways or a generalized loss to multiple pathways. Results: No statistically significant differences between migraine patients and controls were found for mean deviation (MD) or pattern-standard deviation (PSD) for SAP. However, for SWAP, MD and PSD were worse for the migraine group (P = .04). Twelve migraine patients had more than 4 locations with sensitivity worse than the 5% probability level (reference value). Increment threshold determinations in the 2 selected migraine patients indicated a selectively greater loss for short-wavelength sensitivity mechanisms. Conclusions: Approximately 50% of subjects with migraine (with or without aura) demonstrate SWAP sensitivity losses, at times between migraine events. These findings, in conjunction with previous results for SAP and flicker perimetry, suggest that migraine patients should be excluded from normative databases of visual function, and warrant further investigations of the relationship between migraine and glaucoma.

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Visual Field Loss in Migraine

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Assessment of spatial–contrast function and short-wavelength sensitivity deficits in patients with migraine

Assessment of spatial–contrast function and short-wavelength sensitivity deficits in patients with migraine

Análise da camada de fibras nervosas da retina em portadores de enxaqueca com aura

Short-Wavelength Sensitivity Deficits in Patients With Migraine

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