Walking or Talking?: Behavioral and Neurophysiological Correlates of Action Verb Processing

Pulvermüller, Friedemann; Härle, Markus; Hummel, Friedhelm

doi:10.1006/brln.2000.2390

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“…Let us assume for instance that, just as hearing eat triggers eye movements to a piece of cake on the table, so does it activate relevant areas of the motor system in the brain associated with eating Pulvermüller, Härle, & Hummel, 2001;Pulvermüller, 2005;Tettamanti et al, 2005). The CIA, in contrast, claims that utterance-mediated visual attention responds to several levels of the unfolding compositional linguistic interpretation, and has as its goal the rapid mapping and grounding of the utterance to relevant aspects of the scene, which in turn enables a rapid influence of relevant scene information.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Situated sentence processing: The coordinated interplay account and a neurobehavioral model

2010

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Empirical evidence demonstrating that sentence meaning is rapidly reconciled with the visual environment has been broadly construed as supporting the seamless interaction of visual and linguistic representations during situated comprehension. Based on recent behavioral and neuroscientific findings, however, we argue for the more deeply rooted coordination of the mechanisms underlying visual and linguistic processing, and for jointly considering the behavioral and neural correlates of scene-sentence reconciliation during situated comprehension. The Coordinated Interplay Account (CIA; Knoeferle & Crocker, 2007) asserts that incremental linguistic interpretation actively directs attention in the visual environment, thereby increasing the salience of attended scene information for comprehension. We review behavioral and neuroscientific findings in support of the CIA's three processing stages: (i) incremental sentence interpretation, (ii) language-mediated visual attention, and (iii) the on-line influence of non-linguistic visual context. We then describe a recently developed connectionist model which both embodies the central CIA proposals and has been successfully applied in modeling a range of behavioral findings from the visual world paradigm (Mayberry, Crocker, & Knoeferle, in press). Results from a new simulation suggest the model also correlates with event-related brain potentials elicited by the immediate use of visual context for linguistic disambiguation (Knoeferle, Habets, Crocker, & Münte, 2008). Finally, we argue that the mechanisms underlying interpretation, visual attention, and scene apprehension are not only in close temporal synchronization, but have co-adapted to optimize real-time visual grounding of situated spoken language, thus facilitating the association of linguistic, visual and motor representations that emerge during the course of our embodied linguistic experience in the world.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Situated sentence processing: The coordinated interplay account and a neurobehavioral model

2010

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“…Damasio et al, 1996;Kellenbach, Brett, & Patterson, 2001;Pulvermueller, Harle, & Hummel, 2001;Saffran, 2000;Thompson-Schill, 2003;Warrington & Shallice, 1984). Indeed, every theory we are aware of that addresses the neural underpinnings of semantic knowledge depends, to a greater or lesser extent, on this premise (though there is considerable debate as to whether conceptual knowledge inheres solely in such associations or whether other kinds of representations and processes are also required).…”

Section: The Pdp Theorymentioning

confidence: 99%

Object categorization: Reversals and explanations of the basic-level advantage.

Rogers

Patterson²

2007

Journal of Experimental Psychology: General

168

163

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People are generally faster and more accurate to name or categorize objects at the basic level (e.g., dog) relative to more general (animal) or specific (collie) levels, an effect replicated in Experiment 1 for categorization of object pictures. To some, this pattern suggests a dual-process mechanism, in which objects first activate basic-level categories directly and later engage more general or specific categories through the spread of activation in a processing hierarchy. This account is, however, challenged by data from Experiment 2 showing that neuropsychological patients with impairments of conceptual knowledge categorize more accurately at superordinate levels than at the basic level-suggesting that knowledge about an object's general nature does not depend on prior basic-level categorization. The authors consider how a parallel distributed processing theory of conceptual knowledge can reconcile the apparent discrepancy. This theory predicts that if healthy individuals are encouraged to make rapid categorization responses, the usual basic Ͼ general advantage should also reverse, a prediction tested and confirmed in Experiment 3. Implications for theories of visual object recognition are discussed.

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“…Aprendizagem por correlação também implica que "redes neurais distribuídas são formadas entre várias áreas corticais". Ainda nas palavras de Pulvermüller (2002, p.22 Exemplificando, se o estímulo experimental for um garfo, espera-se que a parte do córtex motor, relacionada à boca, e o córtex ligado ao paladar tenham mais atividade do que o córtex visual, por exemplo (mesmo quando o estímulo apresentado é visual) (KIEFER; SPITZER, 2001;PULVERMÜLLER, 2001). O que é significativo para os linguistas é que, quando o estímulo é linguístico (quando o paciente ouve ou lê a palavra "garfo"), as mesmas regiões cerebrais são estimuladas.…”

Section: Neurociênciaunclassified

“…A functional web will be assumed to be a set of neurons Estudos em neurociência têm confirmado que unidades linguísticas ativam as áreas neurais correspondentes ao seu significado. Assim, verbos do tipo "andar" evocam correntes mais fortes em áreas dorsais, vizinhas das áreas corticais correspondentes às pernas, enquanto verbos do tipo "falar" evocam correntes mais fortes em áreas inferiores, próximas às áreas que representam a face e os articuladores (lábios, língua) (HAUK; PULVERMÜLLER, 2004;PULVERMÜLLER;HÄRLE, 2001;PULVERMÜLLER;HUMMEL, 2000).…”

Section: )unclassified

“…Considerando que a visão de que o cérebro constitui essas redes lexicais por correlações associativas parece bem estabelecida, percebemos a dificuldade de 11 Ver também Pulvermüller (2001). construir uma base teórica que permita a busca empírica sobre a realidade neural da sintaxe entendida como uma faculdade natural do ser humano. Por um lado, felizmente, o sistema de signos saussureano, a parte "social" da linguagem, parece estar bem representado no cérebro.…”

Section: )unclassified

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Internalismo e externalismo em linguística e a neurociência da linguagem

Modesto

2014

Alfa, rev. linguíst. (São José Rio Preto)

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• RESUMO: O objetivo principal deste trabalho é discutir a possibilidade de investigação da realidade neurofisiológica da sintaxe das línguas naturais. Para que tal estudo seja possível, linguistas e neurocientistas teriam que achar uma base epistemológica comum. Entretanto, a visão prevalente em neurociência, que assume aprendizado associativo por correlação, não se combina bem com a visão internalista da sintaxe, tomada por linguistas gerativos. Em virtude disso, este trabalho discute as bases epistemológicas das teorias linguísticas mais aceitas atualmente, servindo de guia para neurocientistas que queiram investigar o processamento da linguagem pelo cérebro. Por outro lado, o artigo discute pesquisas desenvolvidas pela neurociência da linguagem para que os linguistas possam avaliar os problemas que surgem na intersecção das duas áreas. Conclui-se que qualquer pesquisador deve ter um entendimento claro dessas questões epistemológicas antes de montar qualquer experimento sobre a linguagem; e que qualquer conclusão acerca da realidade neural da sintaxe é, no presente, difícil de ser mantida.• PALAVRAS-CHAVE: Linguística. Cognição. Neurociência. Sintaxe. Preâmbulo: objetivosEste trabalho tem dois objetivos principais. Por um lado, o artigo discute as bases epistemológicas das teorias mais representativas da linguística atual, servindo assim como um guia para pesquisadores de outras áreas interessados em responder como a língua é processada pelo cérebro; como é adquirida por falantes; em que medida o ambiente externo determina a competência final de um falante adulto; e outras questões. Por outro lado, discute alguns trabalhos recentes da neurociência da linguagem, servindo assim como um guia para linguistas interessados em investigar a realidade neurofisiológica da sintaxe. Dessa maneira, este estudo espera contribuir para uma possível colaboração entre linguistas e neurocientistas na elaboração de experimentos.A seção 2 introduz os fatos mentais como objeto de estudo científico e a relação entre as diversas ciências que se ocupam desses fatos. Introduz também * USP -Universidade de São Paulo. Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas. São Paulo -SP -Brasil.05508-900 -modesto@usp.br

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Walking or Talking?: Behavioral and Neurophysiological Correlates of Action Verb Processing

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Situated sentence processing: The coordinated interplay account and a neurobehavioral model

Object categorization: Reversals and explanations of the basic-level advantage.

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