What representations might underlie infant numerical knowledge?

Uller, Claudia; Carey, Susan; Huntley-Fenner, Gavin; Klatt, Laura

doi:10.1016/s0885-2014(99)80016-1

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“…Monkeys looked longer when the unexpected outcome was revealed for (1 + 1) = 1 or 2, and (2 -1) = 1 or 2 operations (Hauser, MacNeilage & Ware, 1996;Sulkowski & Hauser, 2001). Cottontop tamarins (Saguinus oedipus), if presented with the (1 + 1) operation, also looked longer at the unexpected outcome of 3 or 1, compared to the expected outcome of 2 (Uller et al, 1999).…”

Section: Arithmetic Abilitiesmentioning

confidence: 99%

Rudiments of mind: Insights through the chick model on number and space cognition in animals.

Vallortígara¹,

Regolin²,

Chiandetti³

et al. 2010

CCBR

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Studies on human infants, focused on the ontogenetic origins of knowledge, have provided evidence for a small set of separable systems of core knowledge dealing with the representation of objects, number, and space. We investigated core knowledge systems from a comparative perspective, making use of the domestic chick as a model system, and filial imprinting as a key to animal mind. Here, we discuss evidence showing precocious abilities in the chick for representing: (i) the cardinal and ordinal/sequential aspects of numerical cognition, and (ii) the distance, angle, and sense relations among extended surfaces in the surrounding layout. Some of the abilities associated with core knowledge systems of number and space were observed in the absence of (or with very reduced) visual experience, supporting a nativistic account of the origins of knowledge.

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Section: Arithmetic Abilitiesmentioning

confidence: 99%

Rudiments of mind: Insights through the chick model on number and space cognition in animals.

Vallortígara¹,

Regolin²,

Chiandetti³

et al. 2010

CCBR

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“…Object files are mental tokens that represent the elements of a quantified set and are filed in short-term memory [ 2,[28][29][30]. This filing a ctivity can hence be seen as a mental equivalent to the kind of tallying we discussed above: a distinct representation (an object token) is produced for each object in the quantified set, yielding exactly as many tokens as objects.…”

Section: Before Language: Numerosity Representations In Animals and Hmentioning

confidence: 99%

Iconic and non-iconic stages in number development: the role of language

Wiese¹

2003

Trends in Cognitive Sciences

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Is language the key to number? This article argues that the human language faculty provides the cognitive equipment that enables humans to develop a systematic number concept.Crucially, this concept is based on non-iconic representations that involve relations be tween relations: relations between numbers are linked with relations between objects. In contrast to this, language-independent numerosity concepts provide only iconic representations. The pattern of forming relations between relations lies at the heart of our language faculty, suggesting that it is language that enables h umans to make the step from these iconic representations, which we share with other species, to a generalised concept of number.

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“…Estes pesquisadores argumentam que, possivelmente, pode haver dois sistemas usados pelos bebês na discriminação de quantidade. Isto é, um sistema para discriminação de pequenas quantidades, o qual parece ser preciso e tem um limite de até três elementos denominado sistema de individuação de objetos (Feigenson & Carey, 2003Uller et al, 1999). E outro sistema para discriminação de grandes quantidades, o qual é aproximado e necessita de que as diferenças sejam grandes o suficiente para serem percebidas, seguindo uma razão proporcional de 1:2 (Cordes & Brannon, 2008;Xu & Spelke, 2000).…”

Section: São Numéricas As Representações Quantitativasunclassified

“…Entretanto, devido ao limite da memória de trabalho do bebê, este mecanismo tem o limite de operar com até três objetos. A hipótese original de Uller et al (1999) Em uma recente análise da literatura (Rips, Bloomfield, & Asmuth, 2008) sobre as implicações destes dois sistemas de discriminação quantitativa (para pequenas e grandes quantidades) e dos diferentes mecanismos que viabilizam a formação de representações mentais numé-ricas (individuação de objetos e representação de magnitudes), pesquisadores argumentaram que estes estudos ainda não demonstraram como essas representações numéricas iniciais (inatas) podem levar à construção do conceito de número natural. Se as crianças partem da trilha dos mecanismos descritos acima, não há razão para que seja concluído que elas têm um conceito inato de número natural.…”

Section: São Numéricas As Representações Quantitativasunclassified

“…Alguns argumentam que as crianças formam representações mentais quantitativas baseadas em conhecimento inato de número (Butterworth, 1999;Carey, 1991;Carey & Spelke, 1994;Dehaene, 1997;Gelman, 1991;Gelman & Gallistel, 1978). Outros propõem que estas representações são baseadas em mecanismos cognitivos inatos de detecção de magnitudes e individuação de objetos (Carey, 2008;Cordes & Brannon, 2008;Feigenson & Carey, 2003;Feigenson, Carey, & Spelke, 2002;Le Corre & Carey, 2007;Uller, Carey, Huntley-Fenner, & Klatt, 1999;Van de Walle, Carey, & Prevor, 2000).…”

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Das competências quantitativas iniciais para o conceito de número natural: quais as trilhas possíveis?

Barbosa

2012

Psicol. Reflex. Crit.

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ResumoA presente revisão tem o objetivo de analisar as propostas apresentadas por estudos na área da cognição matemática sobre as habilidades quantitativas iniciais dos bebês e como estas habilidades iniciais podem levar à construção do conceito de número natural. A partir das evidências, o presente artigo discute se a ideia de número natural é inata, ideia defendida pela posição nativista original, ou se é derivada de um processo de desenvolvimento. Assim como também, apresenta dados de estudos recentes que sugerem ser o conhecimento de número natural um processo de desenvolvimento cognitivo gradual e de domínio genérico. Embora, mais estudos sejam necessários para se firmar esta última conjectura. Palavras-chave: Cognição matemática, número, formação de conceito. AbstractThe present review aims to analyze the proposal put forward by researches on mathematical cognition about the initial quantitative abilities in human infants. Also, it analyses how the human infants may construct the concept of natural number upon these initial abilities. From the data presented, the paper discusses whether the idea of number has an innate basis, which is an original nativist's position, or a developmental process. Additionally, it presents data from new studies that point towards a cognitive process in the natural number concept that goes from general to specific domains. However, more studies are needed to support this proposal.

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What representations might underlie infant numerical knowledge?

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Rudiments of mind: Insights through the chick model on number and space cognition in animals.

Rudiments of mind: Insights through the chick model on number and space cognition in animals.

Iconic and non-iconic stages in number development: the role of language

Das competências quantitativas iniciais para o conceito de número natural: quais as trilhas possíveis?

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