Work-related upper extremity disorders: one-year follow-up in an occupational diseases registry

Abstract

PurposeTo study the course and consequences of work-related upper extremity disorders in the registry of the Netherlands Centre for Occupational Diseases (NCvB).MethodsA follow-up study was performed in a sample of consecutive cases of work-related upper extremity disorders notified to the NCvB. Perceived severity was measured with VAS (0-100), quality of life with VAS (0-100) and SF-36, functional impairment with DASH and sickness absence with a questionnaire. Measurements took place directly after notification (T0) and after 3, 6 and 12 months (T1-T3). A linear mixed model was used to compare scores over time.ResultsAverage age of the 48 consecutive patients (89% response) was 42 years; 48% were men. Perceived severity, functional impairment and sickness absence decreased statistically significant during the follow-up period, and quality of life scores improved. Patients older than 45 years scored worse on perceived severity of the disease, functional impairment and quality of life than did younger patients.ConclusionsThe role of registries of occupational diseases for preventive policy can be extended by creating longitudinal data in sample projects. In the sample from our registry, work-related upper extremity disorders had a favourable course.

Work-Related Upper Limb Disorders: A Case Report

“…Work-related upper limb disorders are the dominating musculoskeletal diseases in the general population [ 1 - 4 ], covering 24% of the working population within the European Union [ 5 ]. In Bulgaria they represent 69.5% of all registered cases with occupational diseases [ 6 ].…”

Distúrbios osteomusculares autorreferidos entre os trabalhadores da limpeza urbana

“…A presença de dor, formigamento e dormência, ou seja, de sintomatologia osteomuscular é relatada em vários grupos de trabalhadores, tanto em pesquisas nacionais (ALENCAR; CAVALCANTI; MONTREZOR, 2013;ALMEIDA et al, 2012;LIMA et al, 2015;LUNA;SOUZA, 2014;MANGO et al, 2012;MARQUESI;ROVIDA;GARBIN, 2013;MEEREIS et al, 2013;SOUZA, 2015;SOUSA, M. et al, 2015;GOMES NETO, 2015;VASCÃO et al, 2014) quanto internacionais (COENEN et al, 2013;HARVIN, 2014;KIERMAYER et al, 2011;KIM;ROH, 2014;KOZAK et al, 2014;LEE et al, 2013;MAHMUD et al, 2011;OGLE;RUBIN;SIEGLER, 2014;SPREEUWERS et al, 2011). Quanto a região do corpo mais acometida, a lombar foi a mais ressaltada entre o grupo pesquisado, contudo, a região do pescoço e do dorso também apresentaram destaque.…”

Sintomas osteomusculares e desempenho ocupacional: um estudo entre músicos instrumentistas no contexto do Distrito Federal, Brasil.

“…Indivíduos com queixas osteomusculares decorrentes do trabalho podem apresentar sintomas persistentes e dificuldades em desempenhar atividades de vida diária, desemprego, depressão e problemas familiares 23 . Neste estudo, a presença de queixas osteomusculares associou-se, significativamente, a prejuízo no desempenho de atividades de vida diária e nas atividades laborais.…”

“…Embora os resultados desse estudo indiquem a existência de impactos das queixas osteomusculares sobre o desempenho de atividades de vida diária, tal temática não é abordada pela literatura relacionada à saúde do músico. Apesar do crescente número de publicações referentes à investigação de sintomatologia musculoesquelética entre esta população, o foco destas pesquisas restringese as repercussões da dor ou limitação motora sobre o desempenho da atividade musical 1,4,5,9,[21][22][23][24] .…”