Amyotrophic lateral sclerosis (ALS), Charcot’s disease or Lou Gehrig’s disease, is a term used to cover the spetrum of syndromes caracterized by progressive degeneration of motor neurons, a paralytic disorder caused by motor neuron degeneration. Currently, there are approximately 25,000 patients with ALS in the USA, with an average age of onset of 55 years. The incidence and prevalence of ALS are 1-2 and 4-6 per 100,000 each year, respectively, with a lifetime ALS risk of 1/600 to 1/1000. It causes progressive and cumulative physical disabilities, and leads to eventual death due to respiratory muscle failure. ALS is diverse in its presentation, course, and progression. We do not yet fully understand the causes of the disease, nor the mechanisms for its progression; thus, we lack effective means for treating this disease. In this chapter, we will discuss the diagnosis, treatment, and how to cope with impaired function and end of life based on of our experience, guidelines, and clinical trials. Nowadays ALS seems to be a more complex disease than it did two decades – or even one decade – ago, but new insights have been plentiful. Clinical trials should be seen more as experiments on pathogenic mechanisms. A medication or combination of medications that targets more than one pathogenic pathway may slow disease progression in an additive or synergistic fashion.
Introduction. Originally described by Landry in 1859 and Guillain, Barré and Strohl in 1916, Guillain-Barré Syndrome (GBS) is the most common cause of acute neuromuscular paralysis selflimited in developed countries. The annual incidence of GBS is 1.5 per 100,000. Although it had a favorable prognosis (“maladie bénigne et spontanément curable”) it’s mortality rate is about 5% and 10% of patients remaining severely disabled one year after neurological onset. Specialist teams, intensive care and rehabilitation are essential for patient management and should be provided in appropriate hospital units. Objective. To guide the health professionals about the utilization of the physical and respiratory techniques in patients with GBS, as well as it’s indication. Method. Update of articles about GBS and Rehabilitation, on the last years of the data bases Bireme, ScienceDirect, PubMed and SciELO. Conclusion. There is currently no consensus on the management of these patients in the acute, sub-acute and chronic settings. Many of them are being discharged without access to rehabilitation services. Our results suggest that the rehabilitation makes a measurable and significant difference and should be available to all patients with GBS.
Objetivo. Atentar aos profissionais de saúde engajados com a reabilitação física, sobre os riscos existentes no tratamento de pacientes com ELA no que diz respeito ao uso excessivo ou a atrofia por desuso. Método. Foram pesquisados os artigos no período de 1958 a 2006 localizados nas bases de dados Bireme, SciELO, Pubmed, Lilacs, por meio dos seguintes descritores: esclerose amiotrófica lateral, doenças neuromusculares, fadiga, fraqueza muscular, atividade física, reabilitação, fisioterapia. Resultados. O tratamento da ELA visa a prevenção da fadiga e dos danos pelo uso excessivo, além de otimizar a independência e a capacidade funcional, através de exercícios moderados, alongamentos, equipamentos de assistência e fisioterapia respiratória. Conclusão. Embora não haja muitos estudos de intervenção envolvendo exercícios para ganho de força em indivíduos com ELA devido ao curso variável e ao envolvimento bulbar, o fisioterapeuta, ao propor programas com tal finalidade, deve utilizar exercícios em níveis submáximos na esperança de atenuarem a perda de força, considerando a prevenção do uso excessivo e da atrofia por desuso e atentando sempre para o gerenciamento adequado destes.
Dengue é a infecção arboviral humana mais frequente, com aproximadamente 80 milhões de casos registrados por ano e 2,5 a 3 bilhões de indivíduos sob risco de acordo com estimativas da Organização Mundial de Saúde. Seu sintoma depende da forma clínica, podendo variar de cefaléia a ampla gama de manifestações neurológicas. Este manuscrito relata o caso de uma mulher, 47 anos que desenvolveu subitamente dores de cabeça lancinantes, febre, mialgia e paresia, recebendo posteriormente o diagnóstico de dengue. Após sete dias de internação e já em ambiente domiciliar, novo quadro clínico surgiu caracterizado por disfagia, disfonia, paresia, paralisia facial periférica e parestesias. O diagnóstico do dengue e da Síndrome de GuillainBarré foi baseado nos achados clínicos, no exame do liquido cefalorraquiano, achados eletrofisiológicos e nos títulos específicos de IgM para o dengue.
Introdução. A neurocisticercose (NCC) é a infecção parasitária mais comum do sistema nervoso central (SNC). Estima-se que cerca de 50 milhões de pessoas são infectadas nos países em desenvolvimento, sendo considerada endêmica principalmente na América Latina, na América Central, na Ásia e na África. Este artigo se propõe revisar os conhecimentos mais atuais da neurocisticercose, com enfoque para os principais achados clínicos e anatomopatológicos apresentados pelos pacientes, estudos em modelos animais, testes diagnósticos e a terapêutica medicamentosa implementada. Método. Trata-se de um estudo de atualização de literatura, quando foram realizadas buscas nas bases de dados MedLine, Scielo, Lilacs e Pubmed, nos idiomas inglês e português. A maioria dos artigos relacionados foi publicada no período compreendido entre os anos de 2000 e 2008. Resultados. Muitos indivíduos com neurocisticercose são assintomáticos. Nos indivíduos sintomáticos, os achados clínicos são dependentes da localização, do tamanho e da quantidade de cistos, além do processo auto-imune relacionado à agressão do parasita ao SNC. Conclusão. O tratamento da neurocisticercose pode ser clínico ou cirúrgico e o prognóstico variável.
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