This work represents the first large scale initiative to map endemic plant species in the Atlantic Forest. The region is home to 13,708 angiosperm species of which 6,663 are estimated to be endemic. Angiosperm spatial patterns, their representation in the existing protected areas system, sampling biases and gaps on the knowledge about species distributions are analyzed. As a result of this work, an extensive species database was created, which will be available to conservation decision makers and research institutions in Brazil.

ABSTRACT. Conservation in densely settled biodiversity hotspots often requires setting up reserve networks that maintain sufficient contiguous habitat to support viable species populations. Because it is difficult to secure landholder compliance with a tightly constrained reserve network design, attention has shifted to voluntary incentive mechanisms, such as purchase of conservation easements by reverse auction or through a fixed-price offer. These mechanisms carry potential advantages of transparency, simplicity, and low cost. However, uncoordinated individual response to these incentives has been assumed incompatible with the conservation goal of viability, which depends on contiguous habitat and biodiversity representation. We model such incentives for southern Bahia in the Brazilian Atlantic Forest, one of the biologically richest and most threatened global biodiversity hotspots. Here, forest cover is spatially autocorrelated and associated with depressed land values, a situation that may be characteristic of longsettled areas with forests fragmented by agriculture. We find that in this situation, a voluntary incentive system can yield a reserve network characterized by large, viable patches of contiguous forest, and representation of subregions with distinct vegetation types and biotic assemblages, without explicit planning for those outcomes.

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RESUMO Objetivou-se propor e validar uma escala diagramática para quantificar a antracnose do colmo em milho. A severidade da antracnose foi estimada por dez avaliadores sem o uso de escala em 139 entrenós, e os mesmos avaliadores avaliaram os entrenós usando uma escala publicada anteriormente na literatura (primeira escala) e uma nova escala proposta. Com o uso da escala proposta, todas as variáveis foram significativamentediferentes em relação à primeira escala, e os valores foram mais próximos de uma medição acurada (r=0,97, C b =0.98, u=0.09, υ=1.06, ρ c =0.96 INTRODUÇÃOA antracnose do colmo Colletotrichum graminicola (Ces.) Wils é uma das doenças mais importantes na cultura do milho em vários países, causando acamamento das plantas, redução na produção e qualidade dos grãos (BERGSTROM & NICHOLSON, 1999;COTA et al., 2012;MATIELLO et al., 2013). Os sintomas da antracnose do colmo são mais visíveis após o florescimento das plantas de milho, porém o processo infeccioso inicia-se pelos propágulos provenientes das lesões foliares ou daqueles presentes em restos culturais. Na casca, surgem lesões estreitras, longitudinais e com aspecto encharcado, que são inicialmente de coloração pardo-avermelhada, posteriormente tornando-se marromescuras a negras. Nos tecidos internos do colmo, ocorre uma coloração marrom-escura, que entra em processo de desintegração, afetando o fluxo de água e nutrientes do colmo para a parte superior, podendo ocasionar a morte prematura e o acamamento das plantas (KELLER &

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