Background: Highly performed nowadays, the pterional craniotomy (PC) has several widespread variants. However, these procedures are associated with complications such as temporalis muscle atrophy, facial nerve frontal branch damage, and masticatory difficulties. The postoperative cranial aesthetic is, nonetheless, the main setback according to patients. This review aims to map different pterional approaches focusing on final aesthetics. Methods: This review follows the Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-Analyses statement. Studies were classified through the Oxford method. We searched PubMed/MEDLINE, EMBASE, and Cochrane Library from January 1969 to February 2021 for cohorts and randomized clinical trials that met our inclusion criteria. Results: 1484 articles were initially retrieved from the databases. 1328 articles did not fit the inclusion criteria. 118 duplicates were found. 38 studies were found eligible for the established criteria. 27 (71.05%) were retrospective cohorts, with low evidence level. Only 5 (13.15%) clinical trials were found eligible to the criteria. The majority of the studies (36/38) had the 2B OXFORD evidence level. A limited number of studies addressed cosmetic outcomes and patient satisfaction. The temporal muscle atrophy or temporal hollowing seems to be the patient’s main complaint. Only 17 (44.73%) studies addressed patient satisfaction regarding the aesthetics, and only 10 (26.31%) of the studies reported the cosmetic outcome as a primary outcome. Nevertheless, minimally invasive approaches appear to overcome most cosmetic complaints and should be performed whenever possible. Conclusion: There are several variants of the classic PC. The esthetic outcomes are poorly evaluated. The majority of the studies were low evidence articles.
Relato do casoMulher, 32 anos, relata dor abdominal intensa (EVA) 9-10, pior dor da vida, tipo cólica em região mesogástrica que irradia para todo o abdômen há 6 meses. Foi submetida à apendicectomia e colecistectomia decorrente do quadro, após isso foi diagnosticada com (AIP), relata terapias com imunomoduladores e uso de morfina em bomba de infusão numa dose de 100mg/dia há 3 meses. Em crise de dor abdominal intensa foi internada e passado um cateter peridural com morfina durante 5 dias, com boa evolução e implantação do dispositivo de fármaco com melhora significativa na 1a semana com (EVA) de 2-3. Em 1 mês, a paciente subiu a escala de dor, foi aumentada a dose, sem melhora. Foi dado morfina e bupivacaina e a (EVA) foi para 2-1 em 6 meses.ComentáriosPorfiria aguda intermitente é uma doença causada pelo acúmulo de Ác. Delta-aminolevulínico e Porfobilinogênio causa sintomas semelhantes ao Abdômen Agudo. Os sintomas se dão em fases de crises, sendo mais comum a dor abdominal intensa que, erroneamente, pode ser considerada necessária a intervenção cirúrgica. A dificuldade do diagnóstico ocorre pois os sintomas são parecidos ao de abdômen agudo, além do desconhecimento da patologia por muitos médicos, logo, faz-se necessário exames laboratoriais, sendo o mais utilizado o EAS. O tratamento convencional é feito com o uso de heme administrado (EV), além do uso, principalmente, da morfina para o controle das crises, podendo utilizá-la através da bomba de infusão intratecal, no caso de dores crônicas.Os principais efeitos colaterais dos opióides são: obstipação, coceira, convulsões, vômitos e bradipnéia.Conclusão Tendo em vista que a paciente obteve melhora após o uso da bomba de infusão intratecal com morfina e bupivacaina a (EVA) de 9-10 foi para 1-2 em um tempo de 6 meses. Em contraste, o uso somente de morfina em bomba de infusão intratecal teve a recidiva em 1 mês do quadro de dor, mesmo com o aumento da dose. Viu-se que, o efeito sinérgico do uso da bomba de infusão intratecal com morfina associado à bupivacaina para o controle de dores crônicas na (PAI) obteve maior eficácia. O caso mostrou uma boa resposta ao tratamento, mas é necessário promover mais estudos para esclarecer o tema. Palavras-chave: Porfiria aguda intermitente, Bomba de Infusão Intratecal e tratamento de porfiria intermitente aguda.
Introducion: In Brazil, pain is a relatively new specialty, as the largest entity responsible for distributing content related to the area, the Brazilian Society for the Study of Pain (SBED) started its activities in 2006. However, psychiatrists can’t act as a pain specialist under the Specialist Qualification Registry (RQE), since psychiatry is not a specialty listed as pre-requirement for applying in the pain specialization selection process. Objective: This article aims to present skills of the psychiatrist in relation to the study of pain, so that effective inclusion in the multidisciplinary pain team as specialist and not just as a supporting mediator. Methods: For the construction of this original article, the bibliographic databases PubMed and Google Scholar were used, The MeSH terms used in this research were diverse, among the main ones: “pain residency”, “pain education”, “psychiatry pain residency” and “psychiatry pain education”. Results: Many of psychiatric disorders such as depression, borderline personality disorder, post-traumatic stress disorder, among others, are commonly prevalent in patients with chronic pain. Mental health can be affected as a consequence of chronic pain, in the same way that a history of psychiatric disorder can be a risk factor for the development of chronic pain. Patients with pain and depressive disorder have a worse experience, because they report greater intensity, worse functioning and greater disability, compared to patients with pain without depression. Added to that, drugs considered pillars of pain treatment, such as antidepressants, gabapentinoids and antipsychotics, are frequently used by psychiatrists in their clinical practice. Conclusion: The relation between psychiatry and pain must be re-evaluated, this article aims to express the relevance of the psychiatrist in such a diverse and skillful team, in addition to unravel skills and competences for their incorporation in an important area of activity that tends to grow extraordinarily in Brazil and in the world.
Introdução: A estimulação espinal (SCS) vem sendo utilizada no tratamento de pacientes portadores de dor crônica intratável mediantecolocação de eletrodos no espaço epidural posterior da medula. Objetivo: Este estudo objetiva analisar uma série de casos de pacientescom dor crônica intratável submetidos à implantação de eletrodo de estimulação espinal no estado do Amazonas. Métodos: Foramincluídos pacientes com diagnóstico de dor crônica intratável e indicação de implantação de eletrodo de estimulação espinal. Utilizousea Escala Analógica Visual (VAS) para avaliar a dor pré e pós-operatória. Resultados: A amostra deste estudo constituiu-se de 8pacientes. O VAS médio encontrado no pré e pós-operatório foi de 8,4 e 3,8, respectivamente. Não houve óbitos durante e após a cirurgiae 3 complicações foram observadas. Conclusão: A SCS mostrou ser eficaz no tratamento da dor crônica intratável. No entanto, novaspesquisas são fundamentais para a consolidação e expansão dessa modalidade de tratamento.
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