The impact of abdominoplasty on the quality of life of abdominoplasty patients was assessed 1- and 6-months postoperatively. Forty women aged 25 to 60 years were divided into study group (25 patients who underwent abdominoplasty) and waiting-list control group (15 patients). Three questionnaires (Body Shape Questionnaire [BSQ], Rosenberg Self-Esteem Scale [RSE/UNIFESP], and Short Form 36 Health Survey Questionnaire [SF-36]) were administered to the study group (preoperatively, 1- and 6-months postoperatively) and control group (on 2 occasions 6 months apart). A significant positive impact on body image, self-esteem, and mental health was found 1- and 6-months postoperatively. Significant differences were observed in role physical, role emotional, and vitality 1-month postoperatively. In the control group, significant differences were found for vitality. There was a significant improvement in Comparative perception of body image (6-month assessment) in the study group compared with controls. Abdominoplasty improved body image, self-esteem, and mental health.
OBJETIVO: Traduzir para a língua portuguesa, adaptar ao contexto cultural brasileiro e testar as propriedades de medidas, reprodutibilidade e validade da escala de Braden Q. MÉTODOS: A escala de Braden Q foi traduzida e adaptada de acordo com metodologia aceita internacionalmente. Realizou-se tradução e tradução reversa do instrumento, intercaladas de revisões feitas por comitê multisciplinar. Na fase de adaptação cultural, três grupos de dez enfermeiras avaliaram a versão brasileira da escala de Braden Q até obter seu entendimento integral. Na validação da reprodutividade, outras duas enfermeiras aplicaram a versão brasileira em crianças internadas na UTI em tempos diferentes, sendo que a primeira enfermeira avaliou também em um segundo momento. Na análise estatística, para testar a consistência interna da escala, foi calculado o α de Crombach e, para testar a reprodutividade, o teste intraclasse e a correlação de Spearman. RESULTADOS: No processo de tradução e retrotradução, não houve diferença nas escalas feitas pelos diferentes tradutores. Na adaptação cultural realizada pelas 30 enfermeiras, todos os itens da escala foram considerados relevantes. A consistência interna testada pelo α de Crombach foi de 0,936; a correlação intraclasse da reprodutividade intraobservador foi de 0,995 e da reprodutividade interobservador foi de 0,998, ambas apontadas como excelentes. CONCLUSÕES: A escala de Braden Q foi traduzida e adaptada com sucesso, demonstrando ser válida e reprodutível.
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