Malaria is an infectious disease of great importance for Public Health, as it is the
most prevalent endemic disease in the world, affecting millions of people living in
tropical areas of the globe. Kidney involvement is relatively frequent in infections
by P. falciparum and P. malariae, but has also been
described in the infection by P. vivax. Kidney complications in
malaria mainly occur due to hemodynamic dysfunction and immune response. Liver
complications leading to hepatomegaly, jaundice and hepatic dysfunction can also
contribute to the occurrence of acute kidney injury. Histologic studies in malaria
also evidence glomerulonephritis, acute tubular necrosis and acute interstitial
nephritis. It is also possible to find chronic kidney disease associated with
malaria, mainly in those patients suffering from repeated episodes of infection.
Plasmodium antigens have already been detected in the glomeruli, suggesting a direct
effect of the parasite in the kidney, which can trigger an inflammatory process
leading to different types of glomerulonephritis. Clinical manifestations of kidney
involvement in malaria include proteinuria, microalbuminuria and urinary casts,
reported in 20 to 50% of cases. Nephrotic syndrome has also been described in the
infection by P. falciparum, but it is rare. This paper highlights
the main aspects of kidney involvement in malaria and important findings of the most
recent research addressing this issue.
Com o aumento da expectativa de vida e a mudança demográfica da população brasileira os idosos estão levando suas vidas com maior qualidade, dessa forma se mantêm mais sexualmente ativos e estão mais expostos a infecções sexualmente transmissíveis (IST), entre as quais se destaca o HIV. Objetivo: Caracterizar os idosos vivendo com HIV quanto ao perfil sociodemográfico e clínico. Metodologia: Estudo retrospective, documental e quantitativo. As informações foram coletadas pelas fichas e prontuários do ambulatório de infectologia de um Serviço de assistência Especializada para pessoas vivendo com HIV. Resultados: Incluiu 25 idosos com HIV, com idades de 60 a 80 anos. A maior parte foi de idosos com idades entre 60 e 69 anos, 75% dos idosos não completaram o ensino fundamental da 5° a 8° série. Identificou-se que 96% dos idosos tomam os antirretrovirais e apenas 4% desses idosos não toma o antirretroviral, 84% tiveram o resultado não detectável no resultado do exame da carga viral, dois deles não foi possível ter informações no prontuário e um deles estava com a carga viral elevada, pois só tomava os antirretrovirais ocasionalmente. Faz-se importante o diagnóstico precoce do HIV no idoso, para que possa ter acesso ao tratamento e receber atendimento de qualidade.
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