ObjectiveThe study aimed to evaluate the correlation between the PRWE score with other measurements that are already widely used.MethodsThis was a prospective, cross-sectional, single-center study. Sixty-eight consecutive patients underwent surgical treatment for distal radius fractures (internal fixation by locked volar plate or transarticular external fixation). They were evaluated independently by PRWE, DASH, VAS range of motion, strength, and radiographic criteria, in one year of follow up. The Mann–Whitney test was used to compare continuous variables and the Spearman correlation to correlate the outcomes of interest.ResultsPRWE correlated significantly with DASH (p < 0.001) and VAS (p < 0.001). There were no significant correlations with other outcome measures.ConclusionPRWE presents significant moderate correlation only with DASH and VAS. Range of motion, strength, and radiographic criteria do not interfere in the PRWE outcome.
rEsUMOObjetivo: Verificar como uma população de ortopedistas brasileiros trata a luxação glenoumeral traumática e comparar com os conceitos mais recentes estabelecidos pela literatura. Mé-todos: Foram distribuídos 200 questionários com 13 questões objetivas sobre a abordagem terapêutica da luxação traumática glenoumeral; 158 foram preenchidos corretamente e aceitos para este estudo. Resultados: A manobra preferida pela maioria foi tração e contratração (60,8%). Dentre os entrevistados, 68,4% declararam obter a redução da luxação glenoumeral na primeira tentativa em mais de 90% dos casos. A primeira tentativa de redução ocorre predominantemente no pronto-socorro (96,5%). Setenta e nove (50,0%) indivíduos relataram não usar nenhuma analgesia antes da redução. A maioria dos participantes imobiliza seus pacientes após a redução (98,1%); desses, 75,4% mantêm seus pacientes imobilizados por duas a três semanas. Conclusões: De forma geral, o ortopedista brasileiro realiza a redução da luxação glenoumeral com a manobra de tração e contratração. Obtém a redução na primeira tentativa em mais de 90% dos casos e realiza a redução no pronto-socorro. Não utiliza nenhuma analgesia previamente à redução. Imobiliza o paciente com tipoia toracobraquial ou tipoia simples por duas a três semanas.
descritores -
Trata-se de um estudo prospectivo e randomizado de duas técnicas de osteossíntese no tratamento das fraturas expostas diafisárias do fêmur, realizado entre janeiro de 2002 a abril de 2004. Haste intramedular bloqueada fresada realizada a foco aberto e placa e parafusos foram empregadas no tratamento de 20 pacientes em cada grupo. De acordo com a classificação de Gustilo, 26 (65%) foram tipo I, 10 (25%) tipo II e 4 (10%) tipo IIIA. Quanto ao mecanismo das fraturas, 21 por trauma contuso e 19 por ferimentos de arma de fogo.Três pacientes foram excluídos nas avaliação final. Houve complicação em 12 (32,4%),sendo 4 no grupo de placas e 8 no grupo das hastes. O grupo de haste bloqueada apresentou 2 (10%) infecções profundas, 2 infecções superficiais (10%), 1 falha de consolidação (5%).O grupo de placa e parafusos resultou em 1 infecção profunda associada à falha de consolidação (5,8%), 1 infecção superficial (5,8%). Pela classificação de resultados de Thorensen obteve-se bons e excelentes resultados em 28 (75,7%) fraturas, 3 (7.5%) casos regulares e 6 (15%) casos ruins. A estabilização com placas e parafusos, trouxe menores taxas de complicações, quando comparadas com o uso de hastes fresadas a foco aberto,embora sem significado estatístico.
Objective: The aim of the present study was to investigate Brazilian orthopedists' opinions regarding the main aspects of the treatment of glenohumeral traumatic dislocation and compare these to literature's current concepts. Methods: Two hundred questionnaires containing 13 items were randomly distributed to orthopedists who were attending a Brazilian orthopedics congress; 158 were filled, in correctly and were considered in this study. Results: The preferred maneuver was traction-countertraction (60.8%). Among the respondents, 68.4% stated that glenohumeral dislocation reduction was achieved in the first attempt in 90% of the cases. The first attempt of reduction occurred mainly in the Emergency room (96.5%). Seventy-nine individuals (50%) reported that they do not use any analgesic prior to reduction. The majority of the participants immobilize their patients after the reduction (98.1%). 75.4% of them keep their patients immobilized from 2 to 3 weeks. Conclusion: Generally, Brazilian orthopaedists perform tractioncountertraction maneuvers, achieving reduction in the first attempt in more than 90% of the cases in the Emergency room. No previous analgesic agent is used prior to reduction. Immobilization of the patient is made with a Velpeau dressing or a sling for 2 to 3 weeks.
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