This study aimed to analyze the discourses of patients who were diagnosed with multidrug-resistant tuberculosis, the perception of why they acquired this health condition and barriers to seeking care in a priority city in Brazil during the COVID-19 pandemic. This was an exploratory qualitative study, which used the theoretical-methodological framework of the Discourse Analysis of French matrix, guided by the Consolidated Criteria for Reporting Qualitative Research. The study was conducted in Ribeirão Preto, São Paulo, Brazil. Seven participants were interviewed who were undergoing treatment at the time of the interview. The analysis of the participants’ discourses allowed the emergence of four discursive blocks: (1) impact of the social determinants in the development of multidrug-resistant tuberculosis, (2) barriers to seeking care and difficulties accessing health services, (3) perceptions of the side effects and their impact on multidrug-resistant tuberculosis treatment, and (4) tuberculosis and COVID-19: a necessary dialogue. Through discursive formations, these revealed the determinants of multidrug-resistant tuberculosis. Considering the complexity involved in the dynamics of multidrug-resistant tuberculosis, advancing in terms of equity in health, that is, in reducing unjust differences, is a challenge for public policies, especially at the current moment in Brazil, which is of accentuated economic, political and social crisis. The importance of psychosocial stressors and the lack of social support should also be highlighted as intermediary determinants of health. The study has also shown the situation of COVID-19, which consists of an important barrier for patients seeking care. Many patients reported fear, insecurity and worry with regard to returning to medical appointments, which might contribute to the worsening of tuberculosis in the scenario under study.
Objetivo: avaliar a tendência, magnitude e severidade da COVID-19 em profissionais de enfermagem segundo os estados brasileiros e macrorregiões.Métodos: estudo ecológico de séries temporais e abordagem espacial. Foram levantados os casos e óbitos, no período de 20/03/2020 a 31/05/2020, disponibilizados pelo Observatório de Enfermagem do Conselho Federal de Enfermagem.Resultados: foram notificados 6149 casos e 138 óbitos de COVID-19 entre profissionais de enfermagem; observou-se tendência de crescimento progressivo de casos e mortes em todas as macrorregiões. Foi identificado um aglomerado de alto risco para ocorrência da doença entre profissionais no Amazonas, e um para mortalidade nos estados do Pará e Amapá.Conclusão: o estudo evidenciou tendências crescentes e áreas de risco por COVID-19, observandose perfil diferenciado entre as regiões, o que se deve às medidas adotadas nas instituições para proteção dos seus trabalhadores.
RESUMO Objetivo Avaliar a associação entre o acesso à mamografia no Brasil e a cobertura pela Estratégia Saúde da Família (ESF) e pela saúde suplementar. Métodos Realizou-se um estudo ecológico com dados obtidos do Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS). A tendência da série temporal foi analisada pelo método de Prais-Winsten utilizando-se como unidades de análise as unidades federativas brasileiras. Para investigar a relação entre a variável dependente – mulheres de 50 a 69 anos que nunca realizaram exame de mamografia – e as independentes, de cobertura de ESF ou saúde suplementar e socioeconômicas, realizou-se análise de regressão linear múltipla. Resultados O Acre foi o único estado que não apresentou tendência crescente da cobertura da saúde suplementar. Roraima, Tocantins, Maranhão, Piauí, Rio Grande do Norte e Paraíba apresentaram tendência estacionária para a cobertura pela ESF, enquanto as demais unidades federativas apresentaram cobertura crescente. Observou-se associação significativa entre nunca ter realizado mamografia na idade de 50 a 69 anos e as variáveis renda média per capita e cobertura pela ESF e saúde suplementar (R 2 = 0,77; P < 0,001). Conclusão A desigualdade no acesso a mamografia é uma realidade no Brasil. Tanto a saúde suplementar quanto a Estratégia Saúde da Família têm contribuído para melhoria do acesso dessas mulheres.
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