Objetivo: Demonstrar as estatísticas relacionadas aos impactos da pandemia na saúde mental dos estudantes. Métodos: Trata-se de uma revisão integrativa realizada em julho de 2021, nas plataformas LILACS, SciELO e Pubmed via MEDLINE. Foram selecionados artigos publicados no ano de 2020 e 2021, nos idiomas português, inglês, espanhol, francês, excluindo-se teses, dissertações, editorial, carta ao editor, opiniões e revisões de literatura. Resultados: Foram encontrados 202 artigos e após avaliação criteriosa 10 artigos foram selecionados sendo possível evidenciar o aumento de manifestações psicológicas negativas nos estudantes de ensino superior durante a pandemia da COVID-19. Considerações finais: Constatou-se que a maioria dos estudantes do ensino superior podem apresentar relatos de doenças mentais que podem estar relacionadas à falta de interação social diante do distanciamento obrigatório. Perante o exposto, este estudo buscou contribuir para reconhecimento de dados e para em breve sirva em prol as organizações de saúde com providências e soluções para a diminuição de casos de estudantes universitários com problemas mentais.
A descoberta da primeira vacina aconteceu no século XVIII para a varíola. Atualmente existem muitos tipos de vacinas, englobando diversas patologias e a busca constante por novas possibilidades. Objetivo: Realizar um levantamento bibliográfico acerca dos estudos que investigaram como funciona o acesso à vacina na atenção primária (AP). Metodologia: Trata-se de uma revisão integrativa, realizada nos meses de agosto, setembro, outubro e novembro de 2020 com o intuito de promover uma sustentação teórica com base na literatura científica. Os artigos foram resgatados nas bases de dados: MEDLINE via PUBMED, SCIELO, LILACS. Resultados: Dos seis estudos incluídos nessa revisão todos foram publicados na língua portuguesa. Os artigos encontrados foram dos anos de 2002 a 2020. Discussão: A vacina se mostra crucial para a erradicação de algumas doenças. O acesso a vacinação na AP vem avançando com o passar dos anos. Além do acesso, pacientes demonstram maior aderência a utilização da vacina para completar o seu cartão de vacina. E, os profissionais da saúde, que acompanham a rotina de vacinação, demostraram empatia com as pessoas que demonstravam medo e outros sentimentos adversos à prática de prevenção e foram bem-sucedidos nas metas estipuladas pelo Ministério da Saúde. Considerações finais: Os artigos encontrados mostraram como acontece o acesso à vacinação no Sistema Único de Saúde (SUS).Palavras chaves: Vacinação. Atenção primária à saúde. Acesso aos Serviços de Saúde ABSTRACT Introduction: The discovery of the first vaccine happened in the 18th century for smallpox. Currently there are many types of vaccines, encompassing different pathologies and the constant search for new possibilities. Objective: To carry out a bibliographical survey about the studies that investigated how access to the vaccine works in primary care. Methodology: This is an integrative review, carried out in August, September, October and November 2020, with the aim of promoting theoretical support based on the scientific literature. The articles were retrieved from the following databases: MEDLINE via PUBMED, SCIELO, LILACS. Results: Of the six studies included in this review, all were published in Portuguese. The articles found were from 2002 to 2020. Discussion: The vaccine is crucial for the eradication of some diseases. Access to vaccination in PA has been advancing over the years. In addition to access, patients demonstrate greater adherence to using the vaccine to complete their vaccine card. And, health professionals, who follow the vaccination routine, showed empathy with people who showed fear and other adverse feelings to the practice of prevention and were successful in the goals stipulated by the Ministry of Health. Final considerations: The articles found showed as is the access to vaccination in the Unified Health System.
O relato de experiência dos alunos da graduação em medicina na Unidade de Saúde da Família (USF), localizada em João Pessoa/PB, tem por objetivo descrever o entendimento dos avanços e deficiências enfrentados pela equipe de saúde desde a implantação do SUS, através da vivência no território área e suas divisões territoriais, no 1º semestre de 2020 para, a partir disso, realizar uma ponte entre a teoria do módulo de Atenção em Saúde I do Curso de Graduação em Medicina da Faculdade de Ciências Médicas da Paraíba e a realidade das USF. Acompanhando as ACS, os acadêmicos estiveram aptos a delimitar as principais necessidades de saúde de cada microárea do território adscrito. Além disso, também foram elucidados, na prática, a realização do cadastramento da população e o registro no Sistema Único de Saúde (SUS), explicitando a enorme desigualdade social presente naquele território. O trabalho colaborou para um melhor entendimento dos conceitos de acesso à saúde e cuidado integrado, superando as expectativas previstas. Por meio dessa experiência, foi demonstrada a necessidade de exercer a profissão médica de forma humanizada, com empatia e criando vínculos com seus usuários.
Resumo: Trata-se de um artigo produzido a partir de uma pesquisa de abordagem qualitativa, com formato de estudo de campo edificado ao longo dos meses de abril a agosto do ano de 2020, tendo como colaboradores um grupo de vinte e cinco discentes, escolarizados em duas escolas públicas na Bahia. Considerando-se o contexto da pandemia, a coleta de dados se deu por intermediação tecnológica, utilizando-se grupos e redes sociais. O estudo teve como objetivos registrar a situação atípica vivida nas escolas, refletir sobre o desenho da oferta do ensino remoto, tendo como interlocutores os discentes. O estudo se justificou por evidenciar as percepções dos discentes sobre o ensino remoto construído pelas escolas, pontuando as demandas viabilizadas para manutenção da oferta do ensino, mesmo em face dos dias atípicos, emoldurados pela pandemia, que assola os dias contemporâneos em solo brasileiro.Palavras-chave: Pandemia, Ensino remoto, Educação. Discentes. INTRODUÇÃOO presente artigo trata como temática nuclear uma discussão emergente, no cenário dos dias demarcados pela questão da pandemia provocada pela disseminação do novo corona vírus: como oferecer o ensino para os discentes, em razão das escolas terem sido fechadas. O debate que alimentou a escrita se consolidou a partir da polêmica nacional que foi se desenhando, na proporção que os dias de pandemia avançaram no calendário oficial do Brasil, tomando uma proporção nunca vista, na história da educação nacional brasileira.Com o decreto da pandemia, em março do ano de 2020, escolas fecharam suas portas, portões, deixando uma população de discentes atônita em face do inusitado: E agora? De que modo, oferecer educação sem a possibilidade da escola? Como seriam operacionalizadas as ações educativas? Para onde irão os jovens, adolescentes e crianças? Diante de tantas indagações, começam a se desenhar proposições de oferta, agora com proposição de um novo formato, que rapidamente foi nomeado de "ensino remoto". Sendo assim, com trânsito nas escolas de educação básica, por sermos docentes atuantes na dimensão sócio educativa junto a jovens do ensino médio, em cidades baianas, fomos surpreendidos por uma avalanche de dificuldades inerentes a reorganização da oferta das aulas, agora necessariamente reconfiguradas pelo desenho a distância.Polêmicas intensas são travadas, entre educadores e gestores, que, no limite do espaço virtual, munidos de novas arenas de contato, dialogaram e iniciaram, mesmo de que de modo tímido, iniciativas de ensino remoto, com ações pontuais, evidenciando uma realidade terrivelmente incontestável: A pandemia nos mostrou de modo incontestável, o quanto as nossas escolas ainda estão distantes de modelos híbridos, da imersão e educação tecnológica.Professores, tiveram que, as pressas, organizar novos projetos, novos arranjos e novos caminhos para construir a oferta da educação. Neste sentido, diante de tal realidade, nos mobilizamos, através do grupo de estudos, GETEL-Grupo de Estudos em Tecnologias e Educação e Libras, da UNEB-Universidade do Estado da ...
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