BackgroundAlthough postural changes were already reported in blind adults, no previous study has investigated postural stability in blind children. Moreover, there are few studies which used a stabilometric instrument to measure postural balance. In this study we evaluated stabilometric paramaters in blind children.MethodsWe evaluated children between 7 to 12 years old, they were divided into two groups: Blind (n = 11) and age-matched control (n = 11) groups by using computerized stabilometry. The stabilometric examination was performed taking the gravity centers displacement of the individual projected into the platform. Thirthy seconds after the period in which this information was collected, the program defined a medium-pressure center, which was used to define x and y axes displacement and the distance between the pressure center and the platform center. Furthermore, the average sway rate and the body sway area were obtained by dividing the pressure center displacement and the time spent on the task; and by an ellipse function (95% percentille), respectively. Percentages of anterior, posterior, left and right feet weight also were calculated. Variables were compared by using the Student’s t test for unpaired data. Significance level was considered for p <0.05.ResultsDisplacement of the x axis (25.55 ± 9.851 vs. -3.545 ± 7.667; p <0.05) and average sway rate (19.18 ± 2.7 vs. -10.55 ± 1.003; p <0.001) were increased in the blind children group. Percentage of left foot weight was reduced (45.82 ± 2.017 vs. 52.36 ± 1.33; p <0.05) while percentage of right foot weight was increased (54.18 ± 2.17 vs. 47.64 ± 1.33; p <0.05) in blind children. Other variables did not show differences.ConclusionsBlind children present impaired stabilometric parameters.
Resumo -O sobrepeso e a obesidade (SO) têm atingido proporções epidêmicas, principalmente, em idade escolar, tornando-se um problema mundial de saúde. Muitas adaptações podem ocorrer na organização postural de crianças com SO, provocando, graves consequências. A avaliação postural pode colaborar para o entendimento destas alterações. O objetivo do presente estudo foi verificar alterações na postura dos membros inferiores de crianças com SO, através de metodologia específica. Vinte e dois indivíduos, sendo distribuídos de acordo com o sexo: 9 do feminino e 13 do masculino, com faixa etária entre 5-9 anos, participaram do estudo. Na avaliação postural, foram utilizados a fotogrametria e o software SAPo. Foram analisados os ângulos articulares dos membros inferiores e a projeção plantar do centro de gravidade. Foi utilizada estatística não-paramétrica descritiva, além dos testes de Kruskal-Wallis e de Mann-Whitney (p<0,05), para comparação entre os sexos. Ambos os sexos apresentaram anteroversão e leve rotação pélvica, à direita para o feminino e à esquerda para o masculino hiperextensão e valgismo de joelhos e valgismo tornozelos. O centro de gravidade apresentou 26,95% de anteriorização. Conclui-se que a avaliação postural nessa população foi congruente aos achados da literatura e a metodologia utilizada possibilitou quantificar os dados para futuras comparações. Palavras-chave: Obesidade; Postura; Desenvolvimento infantil. Abstract -Overweight and obesity have reached epidemic proportions, especially among schoolchildren, and have become a global health problem. Many adaptations in postural organization
RESUMOA incidência global de doenças renais crônicas vem aumentando a cada dia. No Brasil, aproximadamente 54,5 mil pessoas se encontram em tratamento dialítico. A doença renal crônica, diagnóstico sindrômico, progressivo e irreversível da função renal, culmina invariavelmente na terapia dialítica. Apesar dos avanços tecnológicos e dos benefícios no incremento da sobrevida, a hemodiálise acarreta complicações e alterações funcionais que prejudicam a qualidade de vida desses sujeitos. O presente estudo buscou avaliar e comparar a qualidade de vida de pacientes submetidos à fisioterapia com controles. Foram selecionados sessenta doentes renais crônicos de ambos os gêneros. Aplicou-se o questionário de qualidade de vida Kidney Disease Quality of Life Short Form para avaliar dois grupos de pacientes: um controle, sem tratamento fisioterapêutico, e um que realizava o tratamento fisioterapêutico. Os resultados demonstraram comprometimento relacionado à faixa etária, tempo de hemodiálise e gênero em grande parte das dimensões analisadas em ambos os grupos; porém, quando se fez a análise entre os grupos, pacientes que realizaram fisioterapia obtiveram melhores índices de qualidade de vida. Concluiu-se que a fisioterapia contribui para uma tendência de melhora geral da qualidade de vida de pacientes renais crônicos submetidos à hemodiálise.
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