COVID-19 can result in severe lung injury. It remained to be determined why diabetic individuals with uncontrolled glucose levels are more prone to develop the severe form of COVID-19. The molecular mechanism underlying SARS-CoV-2 infection and what determines the onset of the cytokine storm found in severe COVID-19 patients are unknown. Monocytes and macrophages are the most enriched immune cell types in the lungs of COVID-19 patients and appear to have a central role in the pathogenicity of the disease. These cells adapt their metabolism upon infection and become highly glycolytic, which facilitates SARS-CoV-2 replication. The infection triggers mitochondrial ROS production, which induces stabilization of hypoxia-inducible factor-1α (HIF-1α) and consequently promotes glycolysis. HIF-1α-induced changes in monocyte metabolism by SARS-CoV-2 infection directly inhibit T cell response and reduce epithelial cell survival. Targeting HIF-1ɑ may have great therapeutic potential for the development of novel drugs to treat COVID-19.
Paracoccidioidomycosis is a systemic fungal disease occurring in Latin America that is associated with rural environments and agricultural activities. However, the incidence and prevalence of paracoccidiodomycosis is underestimated because of the lack of compulsory notification. If paracoccidiodomycosis is not diagnosed and treated early and adequately, the endemic fungal infection could result in serious sequelae. While the Paracoccidioides brasiliensis (P. brasiliensis) complex has been known to be the causal agent of paracoccidiodomycosis, a new species, Paracoccidioides lutzii (P. lutzii), has been reported in Rondônia, where the disease has reached epidemic levels, and in the Central West and Pará. Accurate diagnoses and availability of antigens that are reactive with the patients' sera remain significant challenges. Therefore, the present guidelines aims to update the first Brazilian consensus on paracoccidioidomycosis by providing evidence-based recommendations for bedside patient management. This consensus summarizes etiological, ecoepidemiological, molecular epidemiological, and immunopathological data, with emphasis on clinical, microbiological, and serological diagnosis and management of clinical forms and sequelae, as well as in patients with comorbidities and immunosuppression. The consensus also includes discussion of outpatient treatments, severe disease forms, disease prevalence among special populations and resource-poor settings, a brief review of prevention and control measures, current challenges and recommendations.
Brazil currently has one of the fastest growing SARS-CoV-2 epidemics in the world. Owing to limited available data, assessments of the impact of non-pharmaceutical interventions (NPIs) on virus spread remain challenging. Using a mobility-driven transmission model, we show that NPIs reduced the reproduction number from >3 to 1–1.6 in São Paulo and Rio de Janeiro. Sequencing of 427 new genomes and analysis of a geographically representative genomic dataset identified >100 international virus introductions in Brazil. We estimate that most (76%) of the Brazilian strains fell in three clades that were introduced from Europe between 22 February11 March 2020. During the early epidemic phase, we found that SARS-CoV-2 spread mostly locally and within-state borders. After this period, despite sharp decreases in air travel, we estimated multiple exportations from large urban centers that coincided with a 25% increase in average travelled distances in national flights. This study sheds new light on the epidemic transmission and evolutionary trajectories of SARS-CoV-2 lineages in Brazil, and provide evidence that current interventions remain insufficient to keep virus transmission under control in the country.
INTRODUÇÃOMicose sistêmica endêmica de grande interesse para os países da América Latina, a paracoccidioidomicose (PCM) é causada pelo fungo termo-dimórfico Paracoccidioides brasiliensis. Apresenta distribuição heterogênea, havendo áreas de baixa e alta endemicidade. No adulto, a forma clínica predominante é a crônica, mas quando acomete crianças ou adolescentes apresenta-se na forma aguda ou subaguda. Quando não diagnosticada e tratada oportunamente, pode levar a formas disseminadas graves e letais, com rápido e progressivo envolvimento dos pulmões, tegumento, gânglios, baço, fígado e órgãos linfóides do tubo digestivo.De acordo com dados de inquéritos epidemiológicos realizados com paracoccidioidina no Brasil, Venezuela, Colômbia e Argentina, acredita-se que em torno de 50% dos habitantes de zonas endêmicas tenham sido expostos ao agente desta micose. Felizmente, apenas uma proporção muito pequena de indivíduos expostos a P. brasiliensis desenvolve alguma manifestação clínica da micose. Esta micose representa um importante problema de Saúde Pública devido ao seu alto potencial incapacitante e à quantidade de mortes prematuras que provoca, principalmente para segmentos sociais específicos, como os trabalhadores rurais, que além de tudo isso apresentam grandes deficiências de acesso e suporte da rede dos serviços de saúde favorecendo o diagnóstico tardio. A faixa etária mais acometida situa-se entre 30 e 50 anos de idade e mais de 90% dos casos são do sexo masculino. Os indivíduos acometidos pela micose, usualmente encontram-se na fase mais produtiva da vida, sendo que a doença leva a impacto social e econômico.Este documento tem como objetivo estabelecer as diretrizes para o consenso da abordagem clínica, diagnóstica e tratamento da PCM, visando subsidiar os profissionais da saúde no atendimento primário e secundário da doença. ECOEPIDEMIOLOGIANa natureza, P. brasiliensis apresenta-se como estruturas filamentosas contendo propágulos infectantes chamados conídios. Uma vez inalados, os propágulos dão origem a formas leveduriformes do fungo que constituirão sua forma parasitária nos tecidos do hospedeiro. Até recentemente, os humanos eram tidos como os únicos hospedeiros naturalmente infectados por este fungo. Atualmente, alguns animais foram encontrados portadores da infecção, como o tatu.Ao longo das últimas décadas, têm sido observadas notáveis alterações na freqüência, nas características demográficas da população atingida e na distribuição geográfica da PCM. Dependendo da região, a incidência se alterou, sem que se possam justificar totalmente as suas causas. É possível que o aumento da urbanização e melhoria do diagnóstico expliquem, em parte, estas alterações. Além disto, fatores ambientais decorrentes da abertura de novas fronteiras agrícolas, com a derrubada de florestas, sobretudo nas regiões Centro-Oeste e Norte, atingindo marcadamente a Amazônia, também contribuíram para o atual panorama da micose. Como é adquirida a infecção por P. brasiliensis?O grande fator de risco para aquisição da infecção são as...
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