Introdução: A hospitalização consiste em um processo crítico, com grandes repercussões para o binômio família/criança. Objetivo: Com o estudo objetivou-se compreender o impacto da hospitalização no binômio família/criança e demonstrar como a assistência de enfermagem deve ser realizada neste contexto, visando melhorar a qualidade do atendimento e reduzir os impactos negativos desse período. Metodologia: Para isso, realizou-se uma revisão integrativa da literatura, tendo como pergunta norteadora: “Qual o papel da enfermagem no cuidado à criança hospitalizada, de modo a contribuir para redução do impacto da hospitalização?”. As pesquisas foram realizadas nas bases de dados online: Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) e Scientific Electronic Library Online (SciELO), na qual a amostra final desta revisão foi constituída por 9 artigos científicos. Resultados e discussão: Em debate, a hospitalização da criança causa impactos críticos e de grande proporção familiar, já que a mesma é o pilar de apoio desse indivíduo e com isso, inúmeras reações físicas e emocionais são desencadeadas. Conclusão: Conclui-se que o impacto gera transformações marcantes tanto na dinâmica familiar quanto na sua rotina, provocando consequências emocionais e físicas para criança e família, ficando clara a importância de estratégias para a superação dos efeitos negativos da hospitalização em crianças e a importância de recomendações para promoção do bem estar.
Objetivo: teve-se o seguinte objetivo: descrever casuística referente à paciente em pós cirúrgico de histerectomia, incluindo histórico, diagnóstico, conduta terapêutica, cuidados específicos, críticas e enfrentamentos referenciais. Método: Trata-se de uma revisão integrativa. Os critérios de inclusão, artigos que estivessem disponíveis no idioma português e Inglês disponíveis na íntegra, datados nos últimos dez anos e que incluíssem o impacto da histerectomia sobre sexualidade feminina. Foram encontradas 332 publicações, nas quais analisou-se os títulos e resumos, como também, os critérios de inclusão e exclusão proposto. Em seguida, n= 102 publicações foram pré-selecionadas para ser realizada a leitura na íntegra com o intuito de analisar criticamente os resultados obtidos. Nisso, n= 322 publicações foram excluídas por não atenderem aos critérios de inclusão do estudo. Após o processo de análise, n= 10 publicações foram selecionadas para compor os resultados e apresentação desta revisão integrativa. Resultados: a associação de laparoscopia e consequente utilização da via vaginal mostrou diversos benefícios em comparação com a via abdominal: menor incidência de complicações pós-operatórias, menor uso de analgésicos, ou seja, menos dor pós-operatória, permanência hospitalar reduzida e retorno precoce às atividades habituais, confirmando os achados da literatura. Conclusão: a histerectomia abdominal e vaginal quando bem indicadas, contribuem para melhorar a qualidade de vida das mulheres. Procedimentos técnicos, como a incisão a ser utilizada, irão depender do biótipo da paciente e da doença. O risco de morbidez para a paciente é baixo, não obstante a procura de resultados cada vez melhores e atualizadas das suas indicações e contra indicações.
Tendo em vista a importância da terapêutica paliativa à integralidade do cuidado e garantia da qualidade de vida (QV) do paciente oncológico, o presente estudo tem como objetivo realizar um levantamento bibliográfico para, assim, averiguar a QV de pacientes oncológicos em Cuidados paliativos (CP). O presente estudo é uma revisão narrativa da literatura. A base de dados selecionada foi a biblioteca virtual Google Acadêmico. Os critérios de inclusão adotados na seleção foram: estudos datados nos últimos 10 anos, nos idiomas Português e Inglês com o texto completo disponível na íntegra para leitura e que estivessem dentro do foco deste estudo. Excluíram-se as publicações sem consonância com o tema ou que não descrevessem o papel do enfermeiro nos CP’s. Inicialmente, foram encontradas 1.130 publicações e, após a aplicação dos critérios de inclusão e exclusão, restaram 42. A partir da leitura dos títulos e resumos, foram resgatados 20 artigos para ser realizada a leitura na íntegra. Após a leitura, 10 artigos foram selecionados para compor essa revisão. A análise dos 10 estudos que compuseram esta revisão revelou preocupações dos profissionais de saúde, ainda bastante ressaltadas, que buscam ferramentas de medidas gerais e específicas para identificar preditores que possam afetar positiva ou negativamente a qualidade de vida relacionada à saúde (QVRS) para pacientes com câncer avançado sem possibilidade de tratamento curativo. Portanto, os cuidados paliativos precisam ser fortalecidos. Esses estudos fornecem evidências de sinais e sintomas que afetam a QVRS desses pacientes com intensidades variadas.
Objetivo: analisar a produção científica no período de 2011 a 2021 referente à atuação da enfermagem diante da violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes. Método: trata-se de uma revisão integrativa. Usou-se as bases de dados online: BVS e SciELO. Foram incluídos artigos em Português e Inglês, disponíveis na íntegra, publicados de 2011 a 2021 e que incluíssem a atuação da enfermagem. Foram encontradas 63 publicações que passaram por análise sendo pré-selecionadas 35 publicações para serem lidas na íntegra com o intuito de avaliar criticamente os resultados obtidos. Ao fim 6 publicações foram selecionadas para compor o estudo. Resultados: através de análise é possível observar que as crianças e os adolescentes ainda são indivíduos suscetíveis a serem violentados no meio intrafamiliar. Dessa forma, é imprescindível a consulta de Puericultura e de Hebiatria, realizada por um enfermeiro, para acompanhar o crescimento e desenvolvimento desses indivíduos. Auxiliando a construção de um vínculo com as prováveis vítimas podendo tornar mais fácil a identificação das agressões e consequentemente a notificação. Conclusão: reforça-se a complexidade do assunto em questão e as dificuldades encontradas ao decorrer do caminho, ao se acrescentar ao estudo um modo de amplificar uma estratégia de verificação no qual os profissionais de enfermagem atuam como agentes sociais engajados na mudança do cenário familiar. Sendo urgente a integração multisetorial na atenção básica, além de uma formação adequada aos profissionais de enfermagem, voltada a todo esse contexto que pode envolver a criança vítima de violência e o reconhecimento de seu papel nisso.
Qualidade de vida é uma noção eminentemente humana e abrange muitos significados que refletem conhecimentos, experiências e valores de indivíduos e coletividades, é tema de pesquisa imprescindível na área da saúde, visto que seus resultados contribuem para aprovar e definir tratamentos e avaliar custo/benefício do cuidado prestado. O presente artigo teve por objetivo: avaliar a qualidade de vida dos enfermeiros que atuam na emergência geral. Para trabalhar o objeto em questão, utilizou-se um estudo transversal de campo com abordagem quantitativa. Realizou-se em um hospital de emergência do Recife -PE. O estudo atendeu as determinações da Declaração de Helsinque e Resolução 196/96 da Comissão Nacional de Ética e Pesquisa em Seres Humanos e só foi iniciada após a aprovação do Comitê de Ética. A população pesquisada constou de 33 enfermeiros da emergência geral do hospital de emergência alvo, no período de junho a julho do ano de 2009. O instrumento utilizado para determinar a qualidade de vida foi o SF-36. A média geral de qualidade de vida foi de 62 %, a maior média foi 90 % e a menor 20 %, o maior domínio foi à capacidade funcional com 76 % e o menor à vitalidade com 53 %. A melhor medida de qualidade de vida não é o quão um serviço é oferecido, mas o quanto os resultados se aproximam dos objetivos fundamentais de prolongar a vida, aliviar a dor, restaurar a junção e prevenir a incapacidade, procurando diminuir o impacto da doença na vida do indivíduo.
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