6 O hidrogeólogo, o vedor, o etnógrafo

Durand, Jean-Yves

doi:10.4000/books.etnograficapress.417

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“…2 shows the evolution of the atomic configurations of a liquid sheet during adiabatic expansion (0-440 ps), which can be divided approximately into three stages: the formation of a 2D cellular structure via void nucleation and growth (0-60 ps); disintegration of cells (100 ps); and full fragmentation research papers (440 ps). Similar phenomena have been observed in both MD simulations and experiments (Durand & Soulard, 2012, 2013Sorenson et al, 2014Sorenson et al, , 2017He et al, 2015).…”

Section: Adiabatic Expansion and Fragmentation Of A Liquid Sheetsupporting

confidence: 79%

“…The cell walls undergo further tension and the cells begin to disintegrate, producing small particles and long filaments. The small particles achieve stress equilibrium and form spheres; this process can be attributed to 2D percolation theory (Durand & Soulard, 2013;He et al, 2015).…”

Section: Adiabatic Expansion and Fragmentation Of A Liquid Sheetmentioning

confidence: 99%

“…Dynamic fragmentation is ubiquitous in nature and engineering (Grady, 2007(Grady, , 2010Boast & Baveye, 2017) and the physics governing these processes varies considerably (Michel et al, 2001;Holian & Grady, 1988;Grady, 2009;Å strö m et al, 2000;Sorenson et al, 2017;Durand & Soulard, 2013). For such highly transient, irreversible and nonlinear fragmentation processes, establishing reliable predictive capabilities is of great interest.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

“…Molecular dynamics (MD) simulations are currently the main means of investigating nanoscale fragmentation. A large number of MD simulations have investigated dynamic jetting and fragmentation, addressing the effects of strain rate (Holian & Grady, 1988;Wagner et al, 1992;Ashurst & Holian, 1999), surface roughness and load ISSN 1600-5775 # 2019 International Union of Crystallography intensity (Durand & Soulard, 2013He et al, 2016), and defect morphology (Li, Zhao et al, 2014;Li, Wang et al, 2014). However, direct measurements of dynamic fragmentation are still lacking and very desirable.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Resolving dynamic fragmentation of liquids at the nanoscale with ultrafast small-angle X-ray scattering

Chen

Chai

et al. 2019

J Synchrotron Radiat

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High‐brightness coherent ultrashort X‐ray free‐electron lasers (XFELs) are promising in resolving nanoscale structures at the highest temporal resolution (∼10 fs). The feasibility is explored of resolving ultrafast fragmentation of liquids at the nanoscale with single‐shot small‐angle X‐ray scattering (SAXS) on the basis of large‐scale molecular dynamics simulations. Fragmentation of liquid sheets under adiabatic expansion is investigated. From the simulated SAXS patterns, particle‐volume size distributions are obtained with the regularization method and average particle sizes with the weighted Guinier method, at different expansion rates. The particle sizes obtained from simulated SAXS are in excellent agreement with direct cluster analysis. Pulse‐width effects on SAXS measurements are examined. The results demonstrate the feasibility of resolving the nanoscale dynamics of fragmentation and similar processes with SAXS, and provide guidance for future XFEL experiments and data interpretation.

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Section: Adiabatic Expansion and Fragmentation Of A Liquid Sheetsupporting

confidence: 79%

Section: Adiabatic Expansion and Fragmentation Of A Liquid Sheetmentioning

confidence: 99%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

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Resolving dynamic fragmentation of liquids at the nanoscale with ultrafast small-angle X-ray scattering

Chen

Chai

et al. 2019

J Synchrotron Radiat

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“…Ciente destas tensões ao explorar a pertinência do conhecimento incorporado nas respostas sociais à cegueira, procuro não perder contacto com as construções históricas e as relações de poder em torno desta condição, sensibilidade analítica que procura estar alerta para o facto de que uma atenção demasiado focalizada no corpo se arrisca a negligenciar a necessidade de apresentar sempre corpos em contexto (Durand, 1996: 100).…”

Section: Pensar Com O Corpo: a Cegueira Como Projecçãounclassified

A cegueira e as narrativas silenciadas: contornando os obstáculos, enfrentando o estigma

Martins¹

2001

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A navegação consulta e descarregamento dos títulos inseridos nas Bibliotecas Digitais UC Digitalis, UC Pombalina e UC Impactum, pressupõem a aceitação plena e sem reservas dos Termos e Condições de Uso destas Bibliotecas Digitais, disponíveis em https://digitalis.uc.pt/pt-pt/termos.Conforme exposto nos referidos Termos e Condições de Uso, o descarregamento de títulos de acesso restrito requer uma licença válida de autorização devendo o utilizador aceder ao(s) documento(s) a partir de um endereço de IP da instituição detentora da supramencionada licença.Ao utilizador é apenas permitido o descarregamento para uso pessoal, pelo que o emprego do(s) título(s) descarregado(s) para outro fim, designadamente comercial, carece de autorização do respetivo autor ou editor da obra.Na medida em que todas as obras da UC Digitalis se encontram protegidas pelo Código do Direito de Autor e Direitos Conexos e demais legislação aplicável, toda a cópia, parcial ou total, deste documento, nos casos em que é legalmente admitida, deverá conter ou fazer-se acompanhar por este aviso.A cegueira e as narrativas silenciadas: contornando os obstáculos, enfrentando o estigma Autor(es):Martins, Bruno Sena Resumo Gravitando em torno da cegueira, sem dúvida uma importante limitação sensorial, procura-se constituir neste espaço uma reflexão que permita aceder aos múltiplos questionamentos que esta temática suscita, tomando-se como referên cia a persuasão da persistência e vitalidade de uma "narrativa da tragédia pes soal" (Oliver, 1990). Esta narrativa é aqui identificada e desvelada como suporte conceptual na produção e re-produção de um insidioso imaginário social sobre a cegueira e as pessoas cegas. Fundado numa experiência etnográfica junto da Associação dos Cegos e Amblíopes de Portugal (ACAPO), pretendo pulsar as implicações decorrentes da vitalidade dessa gramática hegemónica pouco sensí vel às vivências e à reflexividade das pessoas cegas, em particular, no modo como vinga em operar enquanto um regime de verdade nos constrangimentos económi cos, sociais e políticos que impõe. Instigado pela disparidade forte que daqui resulta, invisto-me em aquilatar o que de resistente e capacitante emerge do dis curso associativista das pessoas cegas, num percurso que proponho desbravar invocando o auxílio de uma bengala branca e no qual procurarei introduzir a incontornável pertinência do carácter incorpóreo da toda experiência enquanto extensão de uma leitura culturalmente contextuaiizada do corpo físico.Palavras-chave Cegueira; deficiência visual; associativismo e experiência incor porada.Abstract Focusing on blindness, indubitably an important sensorial limitation, this paper aims to formulate and reflect on the multiple questions that this issue raises, taking as a central reference the persuasive suggestion of the persistence and vitality of a "personal tragedy narrative" (Oliver, 1990). This narrative is identified and unveiled here as a conceptual base in the production and reproduction of an insidious social imagery on blindness and blind pers...

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50. Arabic Dialects (general article)

Watson¹

2011

The Semitic Languages

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Teaching Arabic in the United States. In: K. Wahba, Z. Taha and E. England (eds.). A Handbook for Arabic Language Teaching Professionals in the 21 st Century (Mahwah, New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates) 13Ϫ20. Wahba, K. 2006 Arabic language use and the educated language user. In: K. Wahba, Z. Taha and E. England (eds.). A Handbook for Arabic Language Teaching Professionals in the 21 st Century (Mahwah, New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates) 139Ϫ156. Karin C. Ryding, Georgetown (USA) 50. Arabic Dialects (general article) 1. Introduction 2. Geographical areas 3. Documentation of Arabic dialects 4. Comparative studies of linguistic issues 5. Introductions to modern Arabic dialects 6. Arabic before the spread of Islam 7. The relationship between ancient Arabic and modern Arabic dialects 8. Features of modern Arabic dialects as universal tendencies 9. Features of modern Arabic dialects as grammaticalisation 10. Evidence for a polygenetic explanation 11. The classification of Arabic dialects 12 The linguistic typology of Arabic dialects 13. Conclusion 14. References

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6 O hidrogeólogo, o vedor, o etnógrafo

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Resolving dynamic fragmentation of liquids at the nanoscale with ultrafast small-angle X-ray scattering

Resolving dynamic fragmentation of liquids at the nanoscale with ultrafast small-angle X-ray scattering

A cegueira e as narrativas silenciadas: contornando os obstáculos, enfrentando o estigma

50. Arabic Dialects (general article)

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