2001
DOI: 10.1023/a:1011186215874
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“…Using an inclusive approach, which considers a wide range of aggressive interactions, sibling aggression can incorporate acts of physical or verbal aggression, such as hitting, kicking, and name calling (DeKeseredy, 1997;Hardy, 2001;Mackey, Fromuth, & Kelly, 2010), but also psychological abuse, including teasing, threatening, or exclusion (Button & Gealt, 2010;Caffaro, 2013), and property-based aggression, such as stealing or damaging belongings . Recent estimates suggest that between one third to one half of children report involvement in any form of sibling aggression, as either victims or perpetrators Wolke & Skew, 2012).…”
Section: Definition and Prevalencementioning
confidence: 99%
“…Using an inclusive approach, which considers a wide range of aggressive interactions, sibling aggression can incorporate acts of physical or verbal aggression, such as hitting, kicking, and name calling (DeKeseredy, 1997;Hardy, 2001;Mackey, Fromuth, & Kelly, 2010), but also psychological abuse, including teasing, threatening, or exclusion (Button & Gealt, 2010;Caffaro, 2013), and property-based aggression, such as stealing or damaging belongings . Recent estimates suggest that between one third to one half of children report involvement in any form of sibling aggression, as either victims or perpetrators Wolke & Skew, 2012).…”
Section: Definition and Prevalencementioning
confidence: 99%
“…Diversos estudos confirmaram frequências elevadas de comportamentos violentos entre irmãos, particularmente durante a infância (Graham-Bermann, Cutler, Litzenberger, & Schwartz, 1994;Hardy, 2001;Hardy, Beers, Burgess, & Taylor, 2010;Straus et al, 1980), e apesar de parecerem decrescer com a entrada na adolescência (Noland, Liller, McDermott, Coutler, & Seraphine, 2004), a gravidade das vitimizações parece ser independente da idade (Finkelhor, Turner, & Ormond, 2006) e estes comportamentos abusivos parecem iniciar-se desde muito cedo. Turner, Finkelhor, Ormrod e Hamby (2010) reuniram dados de 503 crianças com idades até aos 2 anos, a partir dos seus cuidadores, e verificaram uma taxa anual de vitimização de 15,4% às mãos de irmãos mais velhos ou de idades aproximadas.…”
unclassified
“…Primeiro, as crenças de que a violência entre irmãos constitui uma experiência normativa do desenvolvimento ou uma oportunidade de aprendizagem de resolução de conflitos (Finkelhor et al, 2006) têm ainda grande aceitação cultural e perpetuam a "reinterpretação" do comportamento violento entre irmãos como mera manifestação de rivalidade (Kettrey & Emery, 2006). Pais, educadores, agentes sociais, mas também, surpreendentemente, as próprias vítimas (Hardy, 2001), adequam as suas atribuições minimizando o impacto dessas experiências (Hardy et al, 2010). Consequentemente, é rara a criminalização da violência quando esta ocorre entre irmãos (Kiselica & Morrill-Richards, 2007;Krienert & Walsh, 2011a).…”
unclassified
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