7. Fisheries Management in the Mamirauá Sustainable Development Reserve

Detection and quantification of heavy metals in blood and milk of Amazon river dolphin (Inia geoffrensis) (Cetartiodactyla: Iniidae) using wavelength‐dispersive X‐ray fluorescence spectrometry

“…The Amazon river dolphin is a top predator that consumes at least 43 fish species from 19 different families 37 . Many of them occur in the water bodies of the MSDR 38,39 . Thus, the concentrations of heavy metals in the milk of female Amazon river dolphin in this study may be a consequence of the metals transferred via food and bioaccumulation during the lactation period, which can last, on average, 2.8 years in Inia geoffrensis 40…”

“…Some species or genera (e.g., Pimelodus blockii, Crenicichla, Leporinus, Pellona , Sarrasalmus , Potamorhina , and Cichla ), which are also known prey of Amazon river dolphin and occur in the aquatic environment at the MSDR, 37–39 presented levels of chromium in their tissues higher than the limits allowed by Brazilian legislation (0.1 μg/g). This is an outcome of intense prospecting and mining activities 48,49 .…”

“…Some species and genera analyzed by Cruz et al 50 and Machado and Duncan 54 (e.g., Pinirampus pirinampu, Mylossoma duriventre, Sorubim lima, Astronotus ocellatus, Brachyplatystoma filamentosum , Cichla spp., and Colossoma spp.) are known prey of Amazon river dolphin and occur in the aquatic environment located at the MSDR 37–39 . Thus, the high concentrations of these metals in the blood and milk of female Amazon river dolphin (e.g., potassium, chlorine, and calcium) suggest a response to a diet based on fish containing high levels of these metals in their organisms.…”

Plano de manejo comunitário de jacarés na várzea do baixo rio Amazonas,Santarém – PA, Brasil

“…Considerando as comunidades de várzea da região de Santarém no baixo Amazonas (Figura 1) temos um destacado nível de organização, expresso pelas ações de manejo de recursos pesqueiros ou acordos de pesca locais (McGRATH et al, 1993;CÂMARA;McGRATH, 1995;CRAMPTON et al, 2004). Os acordos foram construídos a partir da década de 1970, como forma de administrar os conflitos entre pescadores comerciais e pescadores locais sobre o acesso aos lagos de pesca (McGRATH et al, 2002).…”

Etnoictiologia dos pescadores artesanais da Resex Marinha Caeté- Taperaçu, Pará: aspectos relacionados com etologia, usos de hábitat e migração de peixes da família Sciaenidae

“…Segundo a autora, nesta pescaria havia a participação dos "bulheiros": pescadores munidos de uma vara que batiam na água para deslocar os peixes em direção a uma rede levada por outros pescadores. O bate-pau é conhecido também como "batição" e "bate-vara" e é utilizado nas pescarias de quelônios no Parque Nacional do Jaú (Amazonas) (Pezzuti et al 2004) e de pirarucu (Arapaima gigas Cuvier, 1817) na Reserva de Desenvolvimento Sustentável Mamiruá (Amazonas) (Crampton et al 2004b).…”