Untitled

Using narrative therapy in an educational parenting group

“…Narrative techniques have been used extensively in family therapy, individual therapy, and social work since the early 1990s (Coulehan, Friedlander, & Heatherington, 1998;Freedman & Combs, 1996;Merscham, 2000;O'Hanlon, 1994;Saleebey, 1994;Schwartz, 1999;White, 1986). But these techniques have seen limited application to therapeutic and support groups (Kelley & Clifford, 1997;Laube, 1998), and no application to education groups. The absence of narrative therapy in group settings is surprising because narrative therapy, with its emphasis on storytelling, refl ection and discussion, would appear to harmonize with group processes.…”

“…The therapist would not direct the narrative to where he or she believes the 'problem' lies (such as an underlying depression or lack of self-confi dence), but would let the story unfold. When the therapist asks questions from the position of 'not knowing' (Laube, 1998), the therapist is free to 'listen' to all elements of the story; culture, upbringing, norms, gender, and so on (Freedman & Combs, 1996;Keily & Piercy, 1999;Weingarten, 1998).…”

Von der Reliquie zum Relikt. Luthers Habseligkeiten und ihre Musealisierung in der frühen Neuzeit

“…1655;Jordan, J. 69 Besonderes Interesse erregte in Wittenberg das aus Schenkungen Kurfürst Augusts des Starken hervorgegangene Anatomische Theater und das dazugehörige Anatomische Museum (Abb. 61 Assmann, A.…”

O uso das práticas narrativas em um grupo terapêutico com adolescentes em situação de sofrimento emocional

“…5. "A": coloco a inicial do/a adolescente que verbalizou a determinada narrativa.Cada adolescente recebeu uma cor específica para que fosse possível perceber os jogos conversacionais entre eles/as e a frequência de falas; 6.problemas, sofrimentos e dificuldades a partir de uma posição de agenciamento e abordando mais aspectos do passado do que do presente.Reconhecendo, conforme apontado porLaube (1998), que não é qualquer tipo de grupo que um/a facilitador/a narrativo deseja produzir e que é sua responsabilidade pensar na construção do cenário grupal, na seleção dos/as participantes e no compromisso com o enredo que se deseja construir, buscando enfatizar os princípios narrativos, optamos por investir em uma análise que pudesse favorecer a compreensão de como os princípios narrativos foram utilizados para guiar a escolha e o uso dos recursos conversacionais no grupo.Considerando que a construção do grupo com os/as adolescentes envolveu a escolha e o uso de diferentes atividades para disparar a construção dos diálogos, por meio da leitura das transcrições de cada encontro, buscamos identificar quais recursos conversacionais foram realizadas em cada encontro, com quais intencionalidades (para quê?) e de que modo (como?…”