“…14 O enfermeiro, ao se deparar com a morte iminente passa a evitar o contato verbal com o paciente, prejudicando sua assistência integral, bem como, cita a boa comunicação como processo de criação de vínculo entre seus pacientes e familiares, norteando a questão da autonomia, tomada de decisão no transcorrer da terapia, promovendo morte natural. [15][16] Observou-se no estudo, que as experiências de final de vida vivenciadas pelos enfermeiros são, em sua totalidade, muito difíceis no início da profissão devido não estarem habituados e amadurecidos para lidar com tais circunstâncias. No entanto, mesmo enfermeiros com maior tempo de atuação e experiência profissional relatam se sensibilizar, comover, entristecer e frustrar, em se tratando de pacientes jovens, dos quais se espera que tenham grande perspectiva de vida pela frente.…”