“…Há autores que se dedicam a diferenciar as estratégias proativas daquelas chamadas reativas (Buysse & Verbeke, 2003;Porter & Van der Linde, 1995). Há aqueles que detalham as estratégias proativas, de acordo com o tipo de iniciativa empreendida na organização, (Alperstedt, Quintella, Martignago, & Bulgacov, 2013;Hart & Dowell, 2010;Orsato, 2006;Walker, Ni, & Huo, 2014 implementar na empresa tecnologias de prevenção da poluição por meio da introdução de produtos e processos, (re)concepção ou adaptação (Alperstedt et al, 2013;Christmann, 2000;Orsato, 2006); e, (iii) ser refletido nos valores corporativos e de gestão e integrados nos sistemas de gestão, relatórios de sustentabilidade e estratégia de negócios (Hart, 1995;Russo & Fouts, 1997;Walker et al, 2014 antipoluição nos produtos e processos da empresa (Hart & Dowell, 2010;Orsato, 2006); (ii) considerar a implantação de programas de qualidade na gestão ambiental (Shrivastava, 1995); e (iii) melhorar os processos produtivos (Alperstedt et al, 2013;González-Benito & González-Benito, 2006 responsabilidade ambiental de modo a promover sua imagem (Brønn & Vrioni, 2001). …”