Este artigo objetiva analisar os desafios encontrados na aplicação prática das diretrizes de audiodescrição brasileira (Minc, 2010) e norte-americanas (2007/2008) no contexto de formação de tradutores. A partir de um estudo de caso, refletimos acerca do processo didático de audiodescrição do curta-metragem “Mariza”. A partir do relato dos aprendizes, observamos como desafios centrais a seleção de informação prioritária, a impossibilidade de neutralidade nas escolhas e a subjetividade de algumas diretrizes.