A autoetnografia como método de investigação artística sobre a expressividade na performance pianística

Benetti, Alfonso

doi:10.20504/opus2017a2306

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“…Data were generated through autoethnography and journaling. A number of artist-researchers (Bartleet, 2009;Benetti, 2017;Dogȃntan-Dack, 2012) have been developing autoethnographic practices to describe and analyze their rehearsal and/or performance experiences. However, to date these autoethnographic practices have not encompassed large groups and frequently involve professional musicians or advanced students.…”

Section: Data Generationmentioning

confidence: 99%

Reading the Romancero: A journey from the score to the sound with a non-professional choir

Hiney

2022

Psychology of Music

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This case study focuses on the processes involved in co-constructing an interpretation of Mario Castelnuovo-Tedesco’s Romancero Gitano with a non-professional choir. Rehearsals began in April 2018 and culminated with a performance in June 2018. In order to develop an understanding of the individual and collective processes involved, data were generated through autoethnography and journaling. These texts tracked our regular weekly rehearsals, any extra individual practice, and the performance experience. Seven journals were subsequently compiled and analyzed together with my autoethnography. The findings show that the bulk of the writings focused on technical questions like correctly executing the information contained in the score, with significantly fewer references to other aspects of musical interpretation, such as timbre, or personal reflections regarding our perception of the music and our journey in learning and performing the work. Furthermore, the texts reveal a hierarchical structure within the choir, especially related to perceived levels of musical literacy and/or institutionalized knowledge. In this article, I discuss the various experiences relating to the process of co-constructing a musical interpretation, together with the potential of journaling to develop reflexive, conscious, and inclusive processes of collective musical development within the context of a non-professional choir.

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Section: Data Generationmentioning

confidence: 99%

Reading the Romancero: A journey from the score to the sound with a non-professional choir

Hiney

2022

Psychology of Music

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“…Esta seção é uma autoetnografia. Essa metodologia tem caráter analítico, ajuda na compreensão de si e da experiência do narrador/observador na formação do sujeito cognoscente (ANDERSON, 2006;BENETTI, 2017;JACKSON, 2008;MAIA;OLIVEIRA, 2018). Para Jackson (2008), essa metodologia é um híbrido entre biografia e etnografia, com o que concordam Maia e Oliveira (2018), para quem esse método não pode ser somente biográfico, pois concorreria com as metodologias biográficas.…”

Section: "Janelas Para O Mundo": Extensão Universitária Livros E Leiunclassified

Biblioteca Na Prisão Não É Acervo, É Ação

Maia

Pedreira

2020

RTE

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Este ensaio trata da biblioteca na prisão para além de uma simples coleção de livros. Objetiva propor linhas de pensamento sobre bibliotecas em espaços de encarceramento e relatar uma experiência de extensão universitária na prisão. Metodologicamente é uma autoetnografia com subsídios teóricos de outras fontes documentais e bibliográficas. Propõe que a biblioteca na prisão seja popular na perspectiva dos movimentos sociais pelo direito à educação, à formação e à cidadania. Destaca sobremaneira a importância de uma política global de bibliotecas, articulando sistemas e redes municipais, estaduais e da esfera federal, com planejamento, profissionais formados e que a biblioteca não seja somente um espaço de depósito de livros. Deve ser também espaço do encontro, do registro de saberes locais e da formação humana. A biblioteca popular como ação na prisão deve ser construída com base em quatro pilares necessários: planejamento, organização, interação com todas atividades locais e registro de saberes locais.

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“…U lizamos o conceito de "autoetnografi a" como algo que perpassa a biografi a de quem observa como sendo o observador que vai além de observar e é ao mesmo tempo observado, numa relação dialógica e dialé ca com o self e o sócio-histórico-culturalmente construído (BENETTI, 2017).…”

Section: Procedimentos Metodológicosunclassified

Inovação no ensino de ciências biológicas: uma autoetnografia

Maia

Oliveira²

2018

REDaPECI

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Esta pesquisa reflete sobre a formação e prática docente em biologia. Objetivou refletir sobre o processo de estágio docente em ciências no segundo ciclo do ensino fundamental no Colégio Dom Alano Marie du Noday, em Palmas, Tocantins, durante o segundo semestre de 2017 por meio de práticas inovadoras de ensino. Metodologicamente utilizou-se a autoetnografia, com subsídios da fenomenologia, bem como a pesquisa bibliográfica. As noções subsunçoras manifestadas foram: o mal-estar docente, o bem-estar, experiências de práticas de ensino, aulas práticas, bem como limites e possibilidades da atuação docente. Conclui reforçando a autoetnografia como uma metodologia de conhecimento intersubjetivo e da necessidade de práticas inovadoras para a atualidade da formação discente.

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A autoetnografia como método de investigação artística sobre a expressividade na performance pianística

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Reading the Romancero: A journey from the score to the sound with a non-professional choir

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Biblioteca Na Prisão Não É Acervo, É Ação

Inovação no ensino de ciências biológicas: uma autoetnografia

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