A Brief History of War Amputation

Abstract

Throughout the history of warfare, changes in weaponry have produced changes in the nature of war injury. The 16th century saw the introduction of firearms in conventional warfare, bringing the destructive power of weaponry to new and unseen heights with a dramatic increase in the severity and complexity of battle injuries. Destructive gunshot wounding associated with embedded foreign material often led to sepsis and demanded the more radical treatment of amputation. Over the past 500 years innumerable developments have taken place in anaesthesia, asepsis, transfusion therapy and resuscitation, antibiotic therapy, vascular surgery and wound management. Medical services have had to adapt in order to cope with the changing volume and changing nature of battle casualties resulting from modern weaponry. Despite the progress made, amputation is still a commonly performed operation following traumatic limb injury. In those cases where the decision to amputate is not so clearly and distinctly defined, history has shown that prevention of infection requires aggressive primary surgery and removal of all devitalised tissue. This paper examines the history of amputation in the management of the battlefield casualty suffering limb injury, beginning in the 16th century and continuing into present day.

A systematic review of the prevalence of postamputation and chronic neuropathic pain associated with combat injury in military personnel

“…65 In earlier conflicts, similar catastrophic injuries were often lethal due to exsanguination on the battlefield or later from infection. 39 Modern advances in battlefield medicine and trauma resuscitation have led to the emergence of a group of unexpected survivors who would have previously succumbed to their wounds but now live with the consequences of these injuries. 50 The anatomical disruption caused by blast or penetrating injury can cause trauma to the nervous system 22 and may give rise to neuropathic pain at almost any body location.…”

Análise da atividade metabólica cerebral em amputados traumáticos do membro inferior com dor do membro fantasma, através da Espectroscopia funcional do Infravermelho Próximo (fNIRS)

“…Amputação é a retirada total ou parcial de um membro ou parte corporal 1,2 . É o procedimento mais antigo, intuitivo e primitivo, que por muito tempo foi a única cirurgia praticada pelo homem 20,21 . As primeiras operações foram as desarticulações de membros, com um único golpe rápido e certeiro, no paciente não anestesiado, contido por amarras e terceiros 22,23 .…”

“…Sobreviver era considerado sucesso e o membro residual (antigamente denominado "coto" e hoje considerado pejorativo) era pouco adequado para o uso das precárias próteses produzidas artesanalmente 3,[20][21][22][23] . As figuras 1 e 2 ilustram a descrição acima.…”

“…Atualmente, as amputações se concentram no membro inferior, motivadas justamente pelas complicações das doenças vasculo-metabólicas, seguidas pelas condições traumáticas, infecciosas e neoplásicas 37,38 . Com o fim da Segunda Guerra Mundial, estimava-se uma diminuição quantitativa das amputações traumáticas 1,21,25 . No entanto, a questão militar foi substituída pelo trauma de origem civil, relacionada aos acidentes de trânsito e trabalho 31,35,38 .…”

“…Vivenciamos cotidianamente o aumento dos casos de acidentes de trânsito, trabalho, conflitos, lutas corporais e desastres naturais. Uma das consequências desse cenário de violência é a lesão traumática do membro inferior grave e complexa, que tem na amputação a solução necessária para salvar a vida, de forma cada vez mais comum e frequente 7,21,26,[45][46][47] .…”