A hospitalização possui implicações nas relações sociais e autonomia do sujeito, com o distanciamento do convívio familiar e social. Nesse ínterim, no que se refere a população pediátrica, o ato de brincar corrobora à qualidade de vida da criança hospitalizada, ao passo que favorece a socialização, desenvolvimento motor e cognitivo, além de possuir implicações positivas a aceitação, adesão ao tratamento e sentimentos positivos, como satisfação, curiosidade e entusiasmo. Objetivo: identificar as evidências disponíveis na literatura acerca das atividades lúdicas como promotoras de qualidade de vida em crianças hospitalizada. Método: revisão integrativa da literatura em sete fontes de informação. Utilizou-se os seguintes descritores: Child, hospitalized; Play and Playthings; Play Therapy; e Quality of life. Resultados: de acordo com os 15 artigos da amostra final, as atividades lúdicas contribuem para melhora da qualidade de vida da criança hospitalizada, uma vez que impactam positivamente a socialização e o desenvolvimento cognitivo e afetivo de crianças hospitalizadas. Considerações finais: as atividades lúdicas possuem impacto positivo na qualidade de vida de crianças hospitalizas e proporcionam assistência humanizada em saúde.