“…Trata-se de técnica relativamente segura, apresentando 36% de complicações, como bexiga neurogênica, hemorragia e infecção. 15 Tem como principal vantagem a dissecção e isolamento dos ureteres e dos vasos ilíacos, evitando-se a lesão dos mesmos, praticada por via abdominal, o que é mais difícil de ser obtido por via trans-sacral. A ligadura da artéria e veia sacral média e dos vasos ilíacos internos são defendidos por alguns para reduzir o risco de sangramento.…”