“…Em relato de caso sobre gestante japonesa, com 40 semanas de gestação, colo uterino favorável, sinais vitais maternos estáveis e ausência de batimentos cardiofetais, optou-se pelo parto vaginal induzido com ocitocina, para evitar uma intervenção mais invasiva. 7 [14][15] Dentre os fatores de risco para DPP, estudo de coorte realizado na Tanzânia apontou hipertensão crônica, pré-eclâmpsia/eclampsia, cesariana em parto anterior, DPP em parto anterior, poucas consultas de pré-natal e multiparidade. Como complicações maternas, ocorreram maiores taxas de hemorragia pré e pós-parto, cesariana, necessidade de transfusão sanguínea, função alterada do fígado e mortalidade materna.…”