“…Por fim, evidenciou-se que 43% dos pacientes com EVALI faziam uso de DEFs há mais de 1 ano, sendo que 82% utilizava THC na composição dos e-liquidos (KANG et al, 2021). Foi, inclusive, observada uma ligação epidemiológica entre a presença de acetato de vitamina E (VEA), utilizada como diluente para o THC, nesses fluidos e o desenvolvimento de EVALI (KHAN et al, 2022). CONCLUSÃO: Pode-se observar um aumento da prevalência do uso de DEFs acompanhado por uma crescente incidência dos casos de EVALI, entretanto, são necessários mais estudos para o esclarecimento da relação entre essa doença pulmonar e os componentes desses dispositivos.…”