“…Além de métodos mais convencionais como o uso de mapa de rotas (KAVRAKI et al, 1996), (ZHANG; FATTAHI; LI, 2013), decomposição celular (LINGELBACH, 2004), (RAMER; REITELSHÖFER; FRANKE, 2013) e campo potencial (BARRAQUAND; LANGLOIS; LATOMBE, 1992), (JIANJUN et al, 2013), várias pesquisas têm adotado heurísticas de busca inteligentes, tais como A* e D*-lite (SETIAWAN et al, 2014) na definição das rotas para os robôs. Contudo, técnicas bioinspiradas, como autômatos celulares (AC), também estão sendo aplicados com sucesso nessa tarefa, em sistemas com um ou vários agentes (OLIVEIRA et al, 2019). ACs são sistemas computacionais dinâmicos, compostos por um espaço celular de N células idênticas, dispostas em um arranjo d-dimensional, que são totalmente discretos em estados, espaço e tempo.…”