“…A possível interação entre a via dos fosfoinositídeos e a via de AMPc/PKA foi avaliada em melanóforos de X. leavis (Isoldi et al, 2010 (Golombeck & Ralph, 1994;Golombeck & Ralph, 1995;Ding et al, 1994;Wanabe et al, 1995;Fukushima et al, 1997;Melo et al, 1997;Ferreyra et al, 1998;Agostino et al, 2004 (Gonzalez & Montminy, 1989), CaMK (Sheng et al, 1991) e MAPK (Xing et al, 1996). Os argumentos a favor da integração das vias de NO e MAPK vêm de estudos provando que a integridade dessas duas vias é essencial na fosforilação de CREB nos NSQs (Ding et al, 1994;Ding et al, 1997;Obrietan et al, 1999), e da demonstração de que a produção de NO é fundamental para a atividade de fosforilação das ERK em culturas primárias de córtex neural (Yun et al, 1998 (Hirayama et al, 2007;Uchida et al, 2010). Através desse sistema, o fóton absorvido por essas enzimas levaria à produção de espécies reativas de oxigênio (ROS), ativação da via das MAPKs e regulação dos genes de relógio, porém a participação efetiva dessas oxidases na fotorrecepção ainda não foi comprovada.…”