A comparative framework: How broadly applicable is a ‘rigorous’ critical junctures framework?

Abstract

The paper tests Hogan and Doyle's (2007;2008) framework for examining critical junctures. This framework sought to incorporate the concept of ideational change in understanding critical junctures. Until its development, frameworks utilised in identifying critical junctures were subjective, seeking only to identify crisis, and subsequent policy changes, arguing that one invariably led to the other, as both occurred around the same time. Hogan and Doyle (2007;2008) hypothesised ideational change as an intermediating variable in their framework, determining if, and when, a crisis leads to radical policy change. Here we test this framework on cases similar to, but different from, those employed in developing the exemplar. This will enable us determine whether the framework's relegation of ideational change to a condition of crisis holds, or, if ideational change has more importance than is ascribed to it by this framework. This will also enable us determined if the framework itself is robust, and fit for the purposes it was designed to performindentifying the nature of policy change.

The Logic of Policy Change after Crisis: Proximity and Subsystem Interaction

“…Another explanation is divergent vocabulary. Whereas the disaster and crisis management literature has used the "crisis" or "disaster" concepts, public policy theorists have traditionally used more broadly defined concepts, such as "external events" and "external perturbations" (Sabatier and Jenkins-Smith 1993), "external shocks" (Ingram et al 2007;Ostrom 2005), "focusing events" (Birkland 1997;Kingdon 1995;Zahariadis 2007) or "critical junctures" (Hogan and Doyle 2009). In order to distinguish between these phenomena conceptually, we suggest that external events, perturbations, and shocks generally refer to broader processes of societal and/or political development without any analytical attention being paid to actors' reactions to these events.…”

Redirecionamento na política externa brasileira: uma análise comparativa dos governos Castello Branco (1964-1967) e Fernando Collor (1990-1992)

“…Entre o que se poderia considerar como condições permissivas, os autores apontam principalmente a ocorrência de crises, tanto políticas como econômicas, e o surgimento de uma janela política ou janela de oportunidade (GOLDMANN, 1988;HAGAN, 1989;HAY, 1999;GUSTAVSSON, 1998GUSTAVSSON, , 1999PEI;ADENISK, 2000;WELCH, 2005;HOGAN, 2006;WALSH, 2006;CAPPOCIA;KELEMAN, 2007;BLAVOUKOS;BOURANTONIS, 2010;HOGAN;DOYLE, 2010;SOIFER, 2012). Entre as produtivas, a aparição de um ator político (empreendedor) que defende uma nova política (CHECKEL, 1993;HOGAN;DOYLE, 2009DOYLE, , 2010BLAVOUKOS;BOURANTONIS, 2010;DOESER, 2013 (GOLDMANN, 1988;GUSTAVSSON, 1999;HERMANN, 1990;EIDENFALF, 2006 CARROLL;LEEDS;MATTES, 2012;GORJÃO, 2006;GUSTAVSSON, 1998GUSTAVSSON, , 1999HERMANN, 1990;HUXSOLL, 2003;MCGILLIRAY e SMITH, 2004;PARK;KO;KIM, 1994; entre outros).…”

“…Frente este cenário, há possibilidade de emergência de novos atores políticos defensores da mudança, também considerados como os atores com poder de decisão para alterar os rumos da política externa, membros da Unidade Decisória Última (UDU) (HERMANN; HERMANN, 1989;HERMANN, 1990;HERMANN et al, 2001 A literatura chama estes atores políticos interessados em promover uma mudança política de empreendedores políticos, que, quando interessado em inserir uma nova proposta política na agenda, utilizam seu capital político possibilitando a ocorrência de um RPE (BLAVOUKOS; BOURANTONIS, 2010;CHECKEL, 1993;DOESER, 2013;HOGAN;DOYLE, 2009DOYLE, , 2010.…”

“…Adicionalmente, também utilizaremos os conceitos de conjuntura crítica e dependência histórica, focando especificamente no tema da mudança e reprodução institucional. O conceito de janela política foi bastante utilizado pela literatura de MPE (CHECKEL, 1993;GUSTAVSSON, 1998GUSTAVSSON, , 1999WALSH, 2006;EIDENFALK, 2009;POTRAFKE, 2009;HOGAN;DOYLE, 2009;CHARLES, 2011;DOESER;EIDENFALK, 2013), mas advém da literatura de políticas públicas, tendo sido criado por Kingdon (1984 Kingdon, 1984), resultando em um processo de mudança política radical. Walsh (2006, p. 498-499) coloca que a falência de uma política existente pode abrir a oportunidade para um processo de mudança política, que só ocorre de fato caso haja uma alternativa política e caso ela seja viável politicamente.…”

“…ADESNIK, 2000;KELLER, 2005;HOGAN, 2006;WALSH, 2006;CAPOCCIA;KELLEMEN, 2007;HOGAN;DOYLE, 2009DOYLE, , 2010 Por fim, este tipo de abordagem não analisa os processos complexos que levam atores a determinar qual mudança institucional promover.…”