A comparative study in twelve mammalian species of volume densities, volumes, and numerical densities of selected testis components, emphasizing those related to the sertoli cell

Abstract

Morphometric studies were performed on 12 mammalian species (degu, dog, guinea pig, hamster, human, monkey, mouse, opossum, rabbit, rat, stallion, and woodchuck) to determine volume density percentage (Vv%), volume (V), and numerical density (Nv) of seminiferous tubule components, especially those related to the Sertoli cell, and to make species comparisons. For most species, measurements were taken both from stages where elongate spermatids were deeply embedded within the Sertoli cell and from stages near sperm release where elongate spermatids were in shallow crypts within the Sertoli cell. Montages, prepared from electron micrographs, were used to determine Vv% of Sertoli cell components in seminiferous tubules. Excluding the tubular lumen, the Sertoli cell occupied from a high of 43.1% (woodchuck) to a low of 14.0% (mouse) of the tubular epithelium. There was a strong negative correlation (r = -0.83; P less than 0.005) of volume occupancy of Sertoli cells with sperm production. Nuclear volume, as determined by serial reconstruction using serial thick sections, ranged from a high of 848.4 microns 3 (opossum) to a low of 273.8 microns 3 (degu). There was no correlation (r = 0.02) of nuclear volume with volume occupancy (Vv%) in the tubule. Sertoli cell volume was determined by point-counting morphometry at the electron-microscope level as the product of the nuclear size and points determined over the entire cell divided by points over the nucleus. Sertoli cell V ranged from 2,035.3 microns 3 (degu) to 7,011.6 microns 3 (opossum) and was highly correlated (r = 0.85; P less than 0.001) with nuclear size. However, there was no significant correlation between the Sertoli cell size (V) and volume occupancy (Vv%; r = 0.13) or sperm production (r = -0.21). Stereological estimates of the numerical density (Nv) of Sertoli cells ranged from a high of 101.9 x 10(6) (monkey) to a low of 24.9 x 10(6) (rabbit) cells per cm3 of testicular tissue. There was no correlation of numerical density of Sertoli cells with sperm production (r = 0.002). A negative correlation was, however, observed between the numerical density of the Sertoli cells and the Sertoli cell size (r = -0.79; P less than 0.002). Data from the present study are compared with those previously published. This is the first study to compare Sertoli cell morphological measurements using unbiased sampling techniques. Morphometric data are provided which will serve as a basis for other morphometric studies.

Parâmetros morfofisiológicos testiculares de camundongos (Mus musculus) suplementados com geleia real

“…Por ser mais influenciada pelo peristaltismo tubular que por variações metodológicas, é, provavelmente, um parâmetro melhor que o diâmetro tubular para avaliação da atividade espermatogênica (Paula, 1992 Os valores referentes aos túbulos seminíferos (Tab. 3) estão dentro dos encontrados para alguns roedores, de 30% para a marmota (Russell et al, 1990), de 42% para a capivara (Paula, 1999) e de 93% para o degu (Russell et al, 1990 Fawcett et al, 1973).…”

Estudo ultraestrutural do desenvolvimento da espermatogênese e da via espermática de preás (Galea spixii, Wagler, 1831) criados em cativeiro

“…Existem junções intercelulares altamente especializadas conhecidas como junções de oclusão ou "tight junctions", que formam uma barreira de células de Sertoli (barreira hemato-testicular), que além de controlar o fluxo de substâncias no epitélio seminífero, delimita neste, dois compartimentos, o basal e o adluminal (RUSSELL et al, 1990b;CARNERO, 2005). Em que no primeiro, encontram-se as espermatogônias e os espermatócitos primários nas fases iniciais (pré-leptóteno/leptóteno).…”

“…A associação celular ou estágio é definido por um agrupamento de tipos de células germinativas em fases de desenvolvimento (RUSSELL et al, 1990b). Cada associação distinta é constituída de uma ou duas gerações de espermatogônias, espermatócitos, espermátides (BERNDTSON, 1977) e cada tipo de célula é morfologicamente integrado com as outras no seu processo de desenvolvimento.…”

“…Cada associação distinta é constituída de uma ou duas gerações de espermatogônias, espermatócitos, espermátides (BERNDTSON, 1977) e cada tipo de célula é morfologicamente integrado com as outras no seu processo de desenvolvimento. O ciclo do epitélio seminífero é definido como a seqüência dos eventos celulares que ocorrem entre dois estágios idênticos sucessivos (BANKS, 1984;RUSSELL et al, 1990b (BEDFORD, 1967). Entretanto, o epitélio epididimário é responsável por criar condições ideais para produção de espermatozóides férteis e capazes de mover-se pelas vias de absorção e secreção (HINTON, 1990;TURNER, 1991).…”

“…A fase de proliferação é a uma fase de renovação de células estaminais, cujo algumas espermatogônias dividem-se para reabastecer o "pool" de células-tronco, e outras irão sofrer divisões mitóticas, originando os espermatócitos (RUSSELL et al, 1990b). As espermatogonias possuem duas classificações: a associação entre as células e a sua disposição topográfica em relação à lâmina basal, que caracteriza em nove espermatogônias em espécies de roedores -A s , A pr , A al , A1, A2, A3, A4, e B (DE ROOIJ, 2001); e a partir da morfologia nuclear, da condensação da cromatina e da posição dentro do epitélio seminífero, tendo três tipos identificados -A d (escura) , SMITHWICK et al, 1996;EHMCKE et al, 2005).…”