“…Os estudos sobre governança de águas não são algo novo e quase sempre envolvem a região sudeste do Brasil, abordando leis, regulamentos e instituições (JACOBI et al, 2019); escassez e bem-estar social (GIORDANO et al, 2019); descentralização (BETTENCOURT et al, 2021); inovação (SILVA et al, 2017) e desigualdades sociais no acesso a água (JACOBI et al, 2021). Sobre o semiárido nordestino do país, publicações envolvendo governança hídrica ainda são incipientes, abrangendo aspectos como capital social (SILVA, 2018), desempenho local (GONÇALVES, 2019) e, no contexto do BSF, ineficiência (TRINDADE;.…”