A Comparison of New and Revised Rorschach Measures of Schizophrenic Functioning in a Serbian Clinical Sample

Abstract

We empirically evaluated indexes derived from the Rorschach Comprehensive System (CS) and the Rorschach Performance Assessment System (R-PAS) that are used for the assessment of psychotic functioning in schizophrenia. We compared the Perceptual Thinking Index (PTI) and the Ego Impairment Index (EII-2) with their revised versions: Thought and Perception Composite (TP-Comp) and EII-3. We evaluated their predictive validity for differentiating schizophrenic from nonschizophrenic patients in a Serbian sample. The sample consisted of 211 (109 men and 102 women, 18-50 years old) inpatients in Serbia who were divided into 2 groups: schizophrenic (100) and nonschizophrenic (111). Test administration, coding, and form quality classification followed CS guidelines. Logistic regression analysis indicated that the new indexes TP-Comp and EII-3 have slightly better predictive power than their counterparts, PTI and EII-2, in identification of schizophrenia, and that TP-Comp performed better than other indexes, although all 4 indexes were successful in differentiating these groups. The results supported the use of TP-Comp in diagnosis of schizophrenia and generally provided evidence for the utility of the Rorschach in evaluating psychosis and for its use in a cross-national context.

Differentiation of Psychotic From Nonpsychotic Psychiatric Inpatients: The Rorschach Perceptual Thinking Index

“…Recent studies showed that the PTI also distinguished patients at high risk for psychosis from those diagnosed as having nonpsychotic disorders, but not from those diagnosed as psychotic (Iloenen, Heinimaa, Korkeila, Svirskis, & Salokangas, 2010). DzamonjaIgnjatovic, Smith, Djuric Jocic, and Milanovic (2012) found that the PTI, its successor the Thought and Perception-Composite (TP-Comp: Meyer, Viglione, Mihura, Erard, & Erdberg, 2011), and the EII all differentiated schizophrenic inpatients from nonpsychotic inpatients in a Serbian sample.…”

Evidence of validity of Rorschach Performance Assessment System in the diagnosis of schizophrenia

“…Por fim, observou-se aumento da frequência no grupo de pacientes para a variável TP-Comp, a qual mensura perturbações em nível do pensamento e da percepção, de acordo com Viglione et al (2012), características fundamentais para o diagnóstico de esquizofrenia. É válido ressaltar que a elevada magnitude evidenciada por essa diferença, além de ser considerada estatisticamente significativa, corrobora os achados de Dzamonja-Ignjatovic et al (2013), que apontam para a sensibilidade diagnóstica dessa variável.…”

“…Paralelamente, foi observada forte correlação entre a média da EII-3 e o diagnóstico nosográfico de esquizofrenia. O coeficiente positivo e de magnitude elevada dessa associação revela expressiva tendência de sujeitos com esquizofrenia a apresentar fragilidades e/ou prejuízos de seus recursos psicológicos, conforme previsto por Dzamonja-Ignjatovic et al (2013).…”

“…A elevada magnitude das correlações aqui apresentadas corrobora os achados anteriores, evidenciando a sensibilidade da EII-3 e da TP-Comp na identificação de perturbações intrapsíquicas severas, típicas do funcionamento esquizofrênico, tal como mencionado por diversos autores (Dean et al, 2007;Dzamonja-Ignjatovic et al, 2013;Meyer et al, 2011).…”

“…O grupo de pacientes com diagnóstico prévio de esquizofrenia se distanciou significativamente do grupo controle, evidenciando médias acentuadas em variáveis que apontam para prejuízos de ordem relacional, emocional, perceptiva e do pensamento. Do mesmo modo, a correlação entre as variáveis que apontam para a presença de pensamentos mágicos e comprometimentos da função do ego, bem como a presença de transtornos da percepção e do pensamento, revelou associação positiva de forte magnitude, o que, por conseguinte, reitera os prejuízos vivenciados pelo grupo de pacientes, conforme apontado em estudos recentemente publicados (Dzamonja-Ignjatovic et al, 2013;Moore et al, 2013;Resende & Argimon 2012). Os resultados, apresentados neste estudo corroboram os achados apresentados pelos autores supracitados, bem como podem ser interpretados como evidências de validade para a utilização do R-PAS no contexto brasileiro, especialmente, no âmbito do diagnóstico da esquizofrenia.…”