2010
DOI: 10.5380/rel.v81i0.17377
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A complementação e a interpretação dos verbos de percepção

Abstract: As propriedades sintáticas e semânticas dos complementos gerundivos de verbos de percepção são examinadas, levando-se em consideração as interpretações concreta e imaginativa desses verbos. Propõe-se que essas interpretações dependem da realização sintática do complemento como um AspP ou como um TopP.

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“…Apesar de existirem trabalhos sobre os verbos de percepção em língua portuguesa (BARROS, 1977;CARVALHO, 2004;RODRIGUES, 2009, dentre outros), que tratam de vários aspectos dessa classe verbal, ainda faltava uma pesquisa que relacionasse esses verbos, em sua complexidade semântico-pragmática e estrutural, com a evidencialidade.…”
Section: Introductionunclassified
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“…Apesar de existirem trabalhos sobre os verbos de percepção em língua portuguesa (BARROS, 1977;CARVALHO, 2004;RODRIGUES, 2009, dentre outros), que tratam de vários aspectos dessa classe verbal, ainda faltava uma pesquisa que relacionasse esses verbos, em sua complexidade semântico-pragmática e estrutural, com a evidencialidade.…”
Section: Introductionunclassified
“…De acordo com Rodrigues (2007), vários autores (OLSSON, 1976;LEMHAGEN, 1979;BOIVIN, 1998;WILLEMS e DEFRANCQ, 2000) afirmam que a interpretação imaginativa ocorre em contextos em que a percepção está situada na imaginação do experienciador. O exemplo a seguir, adaptado de Rodrigues (2007), pode ser interpretado de duas formas, a partir de uma leitura concreta ou de uma leitura imaginativa:…”
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