A comunicação do enfermeiro de cuidados paliativos com pacientes portadores de câncer de mama

Abstract

O presente trabalho tem por objetivo dispor sobre à comunicação do enfermeiro de cuidados paliativos com pacientes portadores de câncer de mama. De tal modo, torna-se imprescindível uma breve explanação sobre a patologia, sua indecência em mulheres, no mundo e no Brasil, a fim de que o enfermeiro possua conhecimentos técnicos e empíricos sobre a doença. Métodos: Trata-se de uma revisão de literatura, com seleção de artigos publicados entre os anos de 2013 a 2021 na base de dados BVS, LILACS, SCIELO, BDENF e Google Acadêmico. Resultados: A princípio foram encontradas cerca de 2371 publicações, que após filtro minucioso e enquadramento nos critérios de elegibilidades, resultaram em 09 artigos, analisados através de uma tabela no Word. Conclusão:Através da pesquisa realizada para a confecção desse, restou clara a importância da comunicação humanizada entre a equipe de enfermagem e o paciente em cuidados paliativos, vez que o profissional da saúde, devido ao seu conhecimento técnico-teórico atua como uma base de apoio para o paciente, que necessita entender sobre a patologia que o acomete, seus sintomas, gravidade e consequências, de maneira holística e profissional.

Influência da espiritualidade em pacientes adultos diagnosticados com câncer e submetidos a tratamentos oncológicos

“…A literatura evidencia-se a espiritualidade como algo benéfico frente ao prognóstico, e qualidade de vida em pacientes que passam por diferentes tratamentos oncológicos, além de indicar menores índices de depressão e ansiedade. A espiritualidade intervém de forma positiva na saúde biopsicossocial, no processo de aceitação do câncer e ao longo do seu tratamento, de forma que aumente a sua esperança e confiança ao longo da sua trajetória (Carvalho & Amaral, 2021). Além disso, segundo Ferreira et al, (2020), a espiritualidade ainda pode melhorar a qualidade de vida, o bem-estar e a vitalidade, e contribuir na redução do estresse, do impacto da dor, da fadiga ou da percepção de ameaça à vida.…”