“…A justificativa para o estudo centra-se na quantidade incipiente de estudos nacionais, o que inclui a construção de instrumentos, de construtos abordados pela psicologia positiva, tal como destacado por Barros et al (2010), Marujo et al (2013), e Scorsolini-Comin e Santos (2010a; 2010b). Ao lado disso, as forças de caráter, objeto de estudo da presente investigação, tem sido identificadas como fatores protetivos (Littman-Ovadia & Steger, 2010;Seligman, 2003), que podem contribuir para o desenvolvimento saudável dos seres humanos (Cuadra-Peralta et al, 2012;Snyder & Lopez, 2009) e, sendo a família e as relações entre os membros, fontes de experiências e aprendizagens, a associação entre forças e estilos parentais deve ser pesquisada (Brum, Maravieski, & Bertim, 2013;Hutz & Zanon, 2011;Portugal & Isabel, 2013;Ramos & Canavarro, 2007;Weber, Brandenburg, & Viezzer, 2003). Estilos parentais, por sua vez, são entendidos como um padrão comportamental de relações entre pais e filhos (Darling & Steinberg, 1993).…”