Agradeço a Marco Bettine, meu orientador, por acolher meu projeto e pela parceria desses anos.Agradeço à minha mãe, Teresinha, e ao meu irmão, Bruno, pelo carinho e amparo de sempre.Agradeço à minha companheira e primeira leitora, Bruna. Este trabalho não teria chegado tão longe sem seu amor, cuidado e generosidade.Ao Júlio Canhada agradeço pela interlocução antiga e pela leitura urgente do primeiro capítulo. Ao Edu Orsolini, amigo e teacher, pela revisão do abstract e pela escuta atenta. Ao Edu Amaral, por sempre alimentar o diálogo. Nomeando esses três amigos, quero abraçar toda a turma da filosofia, que de uma forma ou de outra tornou essa jornada menos penosa.Agradeço ainda ao João Victor Pavesi, pela precisão dos mapas e pelo gosto do debate.Agradeço às professoras Fabiana Jardim e Jaqueline Teixeira. Sempre conto a todos a minha boa sorte por tê-las como arguidoras na qualificação. Aos professores Robson Calça e Eder Loiola, agradeço por aceitarem fazer parte dessa jornada.Aos colegas e amigos do Instituto Federal de São Paulo, com quem venho descobrindo razões para ensinar e aprender. Agradeço especialmente a Lucas Almeida, pelas palavras de sabedoria na hora do aperto, e a Alessandro Teruzzi, por sua lucidez e teimosia freireanas.Aos pais e mães que confiaram em mim e me contaram suas travessias conflituadas pelas escolas.Aos educadores da rede municipal de ensino de São Paulo, por abrirem suas escolas, compartilharem suas histórias e por resistirem.