O presente trabalho tem como objetivo destacar a importância do planejamento estratégico para as empresas de pequeno porte (EPP), uma vez que elas têm representado para o Brasil, principalmente em tempos de crise, um grande potencial de crescimento social e econômico, gerando empregos e movimentando a economia. Mas devido à falta de suporte, muitas empresas têm sido fechadas, pois apesar de possuírem incentivos fiscais, apoio da prefeitura e de órgãos como o SEBRAE (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), a demanda não consegue ser atendida totalmente, devido ao grande número de empresas, tornando-se necessário a presença de consultores empresariais externos, que darão suporte às empresas em seu crescimento. Nessa perspectiva, foi realizado o estudo de caráter bibliográfico e abordagem qualitativa e quantitativa na perspectiva da consultoria empresarial e Planejamento Estratégico, visando o bem das empresas de pequeno porte. Tendo como fundamentação teórica os autores como, Chiavenato (2009), Oliveira (2014), Zenaro (2014), Conceição (2015) e Gomes et al. (2017). Analisando os resultados, a maioria das empresas de pequeno porte é gerenciada por um grupo familiar, no qual se torna influência direta em relação ao desenvolvimento da empresa a respeito dos valores e necessidades relacionados entre as pessoais e profissionais, causando conflitos. Nesta perspectiva, notam-se faltas de ferramentas cientificavam no gerenciamento das EPP, causando falência e desequilíbrio organizacional para empresa, apresentando, nessa assertiva, o planejamento estratégico como ferramenta de gerenciamento, com a finalidade de traçar métricas e ações a longo e curto prazo, evitando surpresas e planejando possíveis problemas futuros. Neste sentido, espera-se contribuir com esse estudo para o debate acerca da importância da consultoria empresarial na elaboração do planejamento estratégico em empresas de pequeno porte, visto a necessidade de verificar as dificuldades das pequenas empresas na elaboração e implementação do planejamento estratégico, atestando ou não que a principal dificuldade é a falta de conhecimento dos gestores sobre como utilizá-lo, o que geralmente necessita de apoio de profissionais externos.