“…Nessa investigação não aprofundada, identificamos, por exemplo, os trabalhos de Marchesani (2008), Silva (2008), Parreira (2006), Ribeiro (2013), Borges (2012), Santos, Abreu (2015); Ramos (2006), Silva (2010), Batista (2008), Arantes (2006), Alonso (2010), Barbosa (2011), Tavares (2014), Santos, Brito e Altafini (2014). Marchesani (2008) propõe um estudo comparativo dos gêneros editorial e artigo de opinião publicados no jornal Folha de São Paulo, no que diz respeito à organização e ao funcionamento da argumentação nesses gêneros; Silva (2008) investiga o modo como a referenciação anafórica se relaciona com a argumentação em artigos de opinião publicados em três jornais diferentes: Folha de São Paulo, O Estado de São Paulo e Estado de Minas; Parreira (2006) analisa o uso dos operadores argumentativos na construção de enunciados de 78 editoriais extraídos também de jornais, neste caso, de exemplares de o Folha de São Paulo, Estado de Minas e O Globo e Ribeiro (2013) propõe, de modo mais abrangente, um estudo da argumentação presente em textos do gênero editorial publicados no jornal O Globo a partir da utilização dos operadores argumentativos; já o trabalho de Borges (2012) se atém apenas aos usos da conjunção coordenativa porém em artigos de opinião de jornais online brasileiros.…”