“…Contudo, uma lista de palavras não é suficiente para determinar os nomes que recebem uma leitura fraca, pois nem sempre uma expressão nominal definida que apresenta uma leitura fraca em uma língua, apresentará a mesma leitura fraca em outra. Além disso, características intrassentenciais se mostraram importantes na leitura fraca, por exemplo, percebeu-se que, em português brasileiro, o definido fraco ocorre mais em posição sintática de objeto ou adjunto (SÁ et al, 2016), e que, nas línguas em que houve descrição do fenômeno, os fracos fazem parte de construções específicas como "ir ao banheiro/ir ao hospital" (CARLSON et al, 2013) e KLEIN et al, 2013). Tais características, combinadas a outras descritas por Carlson e Sussman (2005), Carlson et al (2006), , Klein et al (2013), Aguilar Guevara e Zwarts (2010,2013), motivaram teorias sobre o definido fraco, descritas na próxima seção.…”