A Cross‐cultural Examination of the Link Between Corporal Punishment and Adolescent Antisocial Behavior*

Abstract

Several studies with older children have reported a positive relationship between parental use of corporal punishment and child conduct problems. This has lead some social scientists to conclude that physical discipline fosters antisocial behavior. In an attempt to avoid the methodological dificulties that have plagued past research on this issue, the present study used a proportional measure of corporal punishment, controlled for earlier behavior problems and other dimensions of parenting, and tested for interaction and curvilinear effects. The analyses were performed using a sample of Iowa families that displayed moderate use of corporal punishment and a Taiwanese sample that demonstrated more frequent and severe use of physical discipline, especially by fathers. For both samples, level of parental warmthkontrol (i.e., support, monitoring, and inductive reasoning) was the strongest predictor of adolescent conduct problems. There was little evidence of a relationship between corporal punishment and conduct problems f o r

Parental Monitoring Sources, Ethnicity, and Child Problem Behaviors

“…Among a sample of Taiwanese and White American parents, the Taiwanese scored significantly lower on monitoring than the White American parents (Simons et al, 2000). Additionally, the interaction between parental monitoring and corporal punishment was not significant for the White American boys but was significant for the Taiwanese boys.…”

“…Research suggests that ethnicity plays a role in parental monitoring; however, only a few studies could be identified, and results appear inconsistent (Shakib et al, 2003;Shumow & Lowmax, 2002;Simons, Wu, Lin, Gordon, & Conger, 2000).…”

Adolescentes em conflito com a lei e suas famílias

“…Para Widon (1997) O abuso físico é utilizado pelos pais para controlar os filhos, por meio de chutes, pontapés, socos e mordidas que machucam e causam dor; enfim, são punições físicas de vários tipos e intensidades com a utilização ou não de objetos para esse fim (GOMIDE, 2003;CARVALHO;. Essa prática inadequada apresenta uma correlação positiva entre o uso de punição física e o desenvolvimento de crianças apáticas, medrosas e antissociais (SIMONS et al, 2000;GOMIDE, 2003, PACHECO;HUTZ, 2009). Segundo Pettit et al (2001), mães que fazem uso da disciplina punitiva e severa desde a infância dos filhos são mais inclinadas a serem manipuladoras e intrusivas nos anos iniciais da adolescência, o que poderá prejudicar o desenvolvimento da autonomia nos filhos.…”

“…Quando a ϯϳ exigência para obedecer é muito grande, o provável resultado no comportamento dos filhos é a hostilidade à obediência, resistência e comportamentos externalizantes (PATTERSON; REID; DISHION, 2002). O uso de formas severas de punição corporal pelos pais, em detrimento das práticas envolventes e carinhosas pode ensiná-las que a agressão e a coerção são maneiras legítimas de solucionar problemas, e assim, ao invés de eliminar o comportamento de punir, esse acaba se ampliando (SIMONS et al, 2000).…”

“…O excesso dessas práticas pode ocasionar depressão e ansiedade nos filhos (PETTIT et al, 2001, déficits em habilidades sociais BOLSONI-SILVA et al, 2008) e comportamentos antissociais (PETTIT et. al, 2001, DICLEMENTE et al, 2001 GIUGLIANI; FALCETO, 1998;SIMONS et al, 2000;WAGNER et al, 2002;MONDIN, 2008;SILVEIRA et al, 2005;OISHI, 2003;BOLSONI-SILVA et al, 2008;DICLEMENTE et al, 2001;PETTIT et al, 2001;FLETCHER;STEINBERG;WILLIAMS-WHEELER, 2004;CARVALHO;GOMIDE, 2000GOMIDE, , 2003GOMIDE, , 2004 e estão associados tanto a fatores de risco como de proteção para comportamentos antissociais de crianças e adolescentes.…”