Agradeço a Deus! Minha fortaleza! "Até aqui nos ajudou o Senhor" (1Sm 7, 12). "Quando clamei, Tu me respondeste; Deste-me força e coragem" (Salmos 138:3).Agradeço ao Danton, meu marido, por todo incentivo, ajuda e carinho nesta caminhada. Com você a jornada foi mais prazerosa. Obrigada por tanto! A minha filha Ana Julia, por tantas vezes em que estive ausente, obrigada por ser minha joia preciosa! Aos meus pais, minha base, meu exemplo de persistência e determinação. Obrigada por todo o incentivo e pela ajuda nesta caminhada! A minha orientadora, professora Maria Helena, obrigada pela paciência, pelo carinho e atenção. Sua experiência e excelência no ensinar me auxiliaram com maestria nesta trajetória! Serei eternamente grata! Aos professores da UNICAMP, obrigada por tanto aprendizado! Ao Saulo e a Letícia, obrigada pelo apoio! E agradeço ao Henrique, estatístico, obrigada pela ajuda nas análises! Aos amigos que conheci no doutorado, obrigada pela convivência e troca de experiências! Agradeço ao Igor e Felipe, graduandos em Engenharia de Controle e Automação na UFLA, pela ajuda na construção do Software e aplicativo CARPeDIA. Aos professores, alunos e amigos do UNILAVRAS...Obrigada pelo apoio e carinho! A coordenação e Unidades de Saúde de Lavras, obrigada pela disponibilidade durante a coleta de dados! A todos vocês, gratidão eterna pela ajuda e participação nesta trajetória! Obrigada!! RESUMO Introdução: O Diabetes Mellitus é uma doença crônica, com prevalência elevada mundialmente e acarreta várias complicações. O pé diabético é uma dessas complicações, que compromete a saúde e a qualidade de vida, pelo risco de amputação de membros inferiores. Objetivo: Construir um sistema de classificação de risco para prevenção do pé diabético, utilizando Redes Neurais Artificiais (RNA), a fim de estratificar as pessoas com diabetes que se encontram em risco para pé diabético. Método: Estudo metodológico de produção tecnológica aplicada à saúde realizado em seis etapas: (1) Construção do classificador automático de risco, utilizando uma RNA não supervisionada (Rede Competitiva) e um banco de dados (com 54 variáveis) de 250 pessoas com diabetes, sem classificação de risco por especialistas. O desempenho da rede foi validado com novos dados de 73 pessoas com diabetes, que foram classificadas por especialistas em alto e baixo risco para pé diabético; (2) Classificação, por especialistas, desses 250 indivíduos em alto ou baixo risco para pé diabético; (3) Construção do classificador automático de risco, utilizando uma RNA supervisionada (Perceptrom multi camadas -MLP) e o banco de dados das 250 pessoas com diabetes, já classificadas quanto ao risco para pé diabético. O desempenho da rede foi avaliado por meio de um novo banco de dados com 141 pessoas com diabetes, classificadas por especialistas em alto e baixo risco para pé diabético; (4) Desenvolvimento e registro de um software baseado na RNA competitiva; (5) Desenvolvimento de um aplicativo para smartphone baseado na Rede MLP e projeção de relatório personalizado indicando...