A Double-Blind Trial of Haloperidol, Chlorpromazine, and Lorazepam in the Treatment of Delirium in Hospitalized AIDS Patients

Breitbart, William; Marotta, Rocco; Platt, Meredith M.; Weisman, Henry W.; Derevenco, Maria; Grau, Carmen; Corbera, Kathy; Raymond, Susan U.; Lund, Stephen; Jacobsen, Paul B.

doi:10.1176/foc.3.2.333

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“…Published in 1996, a randomized double-blind trial in 30 terminally ill AIDS patients compared haloperidol, chlorpromazine and lorazepam (61). Low-dose haloperidol and chlorpromazine were found to be clinically effective, but lorazepam used as a single agent worsened symptoms of delirium.…”

Section: Symptomatic Treatment Of Delirium In the Terminal Phasementioning

confidence: 99%

End-of-Life Delirium: Issues Regarding Recognition, Optimal Management, and the Role of Sedation in the Dying Phase

Bush

Leonard

Agar

et al. 2014

Journal of Pain and Symptom Management

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Context. In end-of-life care, delirium is often not recognized and poses unique management challenges, especially in the case of refractory delirium in the terminal phase.Objectives. To review: delirium in the terminal phase context, specifically in relation to recognition issues; the decision-making processes and management strategies regarding its reversibility; the potential refractoriness of delirium to symptomatic treatment; and the role of sedation in refractory delirium. Methods.We combined multidisciplinary input from delirium researchers and knowledge users at an international delirium study planning meeting and relevant electronic database literature searches (Ovid Medline, Embase, PsycINFO and CINAHL) to inform this narrative review.Results. The overall management strategy for delirium at the end of life is directed by the patient's prognosis in association with the patient's goals of care. As symptoms of delirium are often refractory in the terminal phase, especially in the case of agitated delirium, the judicious use of palliative sedation is frequently required. However, there remains a lack of high level evidence for the management of delirium in the terminal phase, including the role of antipsychotics and optimal sedation strategies. For the family and health care staff, clear communication, education and emotional support are vital components to assist with decision making and direct the treatment care plan. Conclusion.Further research on the effectiveness of delirium management strategies in the terminal phase for patients and their families is required. Further validation of assessment tools for diagnostic screening and severity measurement are needed in this patient population.

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Section: Symptomatic Treatment Of Delirium In the Terminal Phasementioning

confidence: 99%

End-of-Life Delirium: Issues Regarding Recognition, Optimal Management, and the Role of Sedation in the Dying Phase

Bush

Leonard

Agar

et al. 2014

Journal of Pain and Symptom Management

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show abstract

“…Нейролептики являются, как правило, препара-тами выбора для лечения острой ажитации [2]. Гало-перидол -это наиболее часто рекомендуемый пре-парат, и эффективность его проверена в ряде кон-тролируемых исследований [60,61]. Сведения об эффективности галоперидола стали более значимы-ми после ретроспективного когортного исследова-ния E. Milbrandt и соавт.…”

Section: медикаментозные стратегии леченияunclassified

“…В кохрановском обзоре [88] надежных сведений об эффективности этого класса препаратов при делирии обнаружено не бы-ло. Двойное слепое исследование эффективности лоразепама продемонстрировало, что при лечении делирия препарат неэффективен [61]. Кроме того, бензодиазепины могут усилить симптомы делирия, особенно сосудистого [89].…”

Section: медикаментозные стратегии леченияunclassified

Post stroke delirium

Ma¹

2014

Z. nevrol. psikhiatr. im. S.S. Korsakova

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“…A classe dos neurolépticos é a preferida para o tratamento de delirium, sendo o haloperidol o agente mais utilizado e avaliado. 23 Em relação ao haloperidol, dose inicial de 0,5 a 1mg, preferencialmente por via oral, deve ser usada, podendo se repetir a dose após 30 a 60 minutos, até se atingir sedação leve. O objetivo é a resolução ou melhora da agitação até nível aceitável e não a sedação…”

Section: Farmacológicounclassified

Delirium

Lobo

Filho

Lima

et al. 2010

Medicina (Ribeirão Preto)

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cada vez mais comum entre pacientes hospitalizados e acomete, preferencialmente, pacientes idosos e debilitados. Trata-se de emergência médica, já sendo comprovadas maiores taxas de mortalidade, maior tempo de internação e maiores índices de institucionalização quando do episódio de delirium. O mecanismo fisiopatológico ainda não está bem definido, sendo a alteração na neurotransmissão o mecanismo mais provável. A abordagem do paciente deve incluir a identificação de fatores predisponentes e precipitantes, com intervenções adequadas a cada um visando à resolução do quadro. Apresenta-se por alteração do nível de consciência, déficit de atenção e outros distúrbios da cognição, podendo se apresentar na forma hiperativa, hipoativa ou mista. Apesar de já estar bem definido, por diversas vezes passa despercebido aos profissionais de saúde. A principal medida na abordagem de delirium é a prevenção, e são necessárias medidas institucionais e treinamento dos profissionais de saúde. O tratamento não-farmacológico consiste em medidas que evitem os fatores responsáveis pelo desenvolvimento do delirium, sendo a primeira opção na abordagem inicial. O tratamento farmacológico se reserva aos pacientes com agitação importante, com risco de trauma físico, e que não apresentem resposta às medidas não-farmacológicas. Por sua frequência e importância como fator prognóstico, o delirium deve ser abordado de forma sistematizada, com a elaboração de fluxogramas de atendimento e definição de medidas uniformizadas para cada instituição.Palavras-chave: Delírio. Fatores de Risco. Infecções. Idoso.

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A Double-Blind Trial of Haloperidol, Chlorpromazine, and Lorazepam in the Treatment of Delirium in Hospitalized AIDS Patients

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End-of-Life Delirium: Issues Regarding Recognition, Optimal Management, and the Role of Sedation in the Dying Phase

End-of-Life Delirium: Issues Regarding Recognition, Optimal Management, and the Role of Sedation in the Dying Phase

Post stroke delirium

Delirium

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