“…Valorizar os saberes produzidos pela negritude (Coelho et al, 2020), considerar as relações de gênero que atravessam as práticas corporais de forma dialógica nas aulas do componente (Timóteo;Castro;, compreender a Educação Física no campo das linguagens Spolaor;Leitão, 2021), a educação como um ato político (Maldonado, 2023a) e a constituição da autonomia dos/as estudantes (Montiel et al, 2021), analisar o reconhecimento ético na práxis político-pedagógica da Educação Física Escolar Spolaor;Prodócimo, 2022), identificar a concepção dialética da corporeidade a partir do conceito de ser-mais (Palafox;Lacerda, 2022), refletir sobre a função social da Educação Física na Educação Infantil (Farias, 2021) e na Educação de Jovens e Adultos (Goldschmidt Filho, et al, 2021), problematizar sobre a legitimidade do componente curricular na Educação Básica (Furtado, 2023), além de apontar os inéditos-viáveis como sonhos possíveis nos projetos de ensino que envolvem as manifestações da cultura corporal (Nogueira, 2021) Quando Paulo Freire menciona sobre a investigação do universo temático dos/as estudantes para pensar nos temas geradores, ele está defendendo a importância de respeitar os saberes e as vivências destes sujeitos. Nesse cenário, a sistematização de projetos nas aulas de Educação Física, em uma perspectiva crítica freireana, leva em consideração as experiências reais dos/as educandos/as para que possam ser planejadas atividades de ensino que façam sentido e significado para a comunidade escolar que o/a docente do componente curricular está inserido/a, potencializando a tematização e a problematização dos conhecimentos produzidos pela humanidade sobre as danças, lutas, ginásticas, jogos, brincadeiras e esportes, levando os/as estudantes para um estágio de consciência crítica (Freire, 2016).…”