O objetivo é avaliar se a humanização do parto e efetiva para o combate a violência obstétrica. Trata-se de uma revisão integrativa da literatura realizada através das bases de dados Scientific Electronic Library Online (SciELO), Literatura Latino-Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS), Banco de Dados em Enfermagem (BDENF) e Medical Literature Analysis and Retrieval System Online (MEDLINE), através dos seguintes Descritores em Ciências da Saúde (DeCS): Transplante de Medula Óssea” e “Leucemia Mielóide Aguda”. Como critérios de inclusão: artigos disponíveis online, na íntegra, nos idiomas português, espanhol e inglês, que abordassem a temática, nos últimos cinco anos (2017-2022). Como critérios de exclusão: artigos que não contemplavam o tema e estudos repetidos nas bases de dados. A partir da busca inicial com os descritores e operador booleano definidos, foram encontrados 254 estudos na base selecionada e após aplicar os critérios de inclusão e exclusão, foram selecionados 33 estudos para compor a revisão. Os profissionais estão cada vez menos fascinados em apresentar um atendimento individualizado, auxiliam o parto rápido e medicalizado, o uso da desculpa de que há poucos leitos na unidade, ou que há muitas mulheres prontas para parir, e por isso justificam seus excessos em intervenções desnecessárias, abusos corporais e psicológicos.