Uma vez que, a fisioterapia é crucial no tratamento da doença de Alzheimer, com ênfase na detecção precoce, na redução dos sintomas e na minimização dos impactos da doença. Partindo desta premissa o objetivo do presente estudo foi identificar os benefícios da fisioterapia na doença de Alzheimer com ênfases em um diagnóstico precoce, a redução da sintomatologia e minimizar os impactos da patologia, visando uma melhora funcional e tendo como consequência uma melhoria na qualidade de vida. Este estudo em questão trata-se de uma revisão narrativa de literatura com um caráter descritivo e explicativo. Para conduzir a revisão, foram realizadas buscas na literatura em diversas bases de dados, como Scielo, PubMed, LiLACS, Sites Corporativos, e no acervo da biblioteca física e digital da Faculdade Integrada Carajás, abordando a Doença de Alzheimer, sua relação com o envelhecimento e os tratamentos disponíveis para essa patologia. Fica evidente que a fisioterapia desempenha um papel fundamental no enfrentamento da Doença de Alzheimer (DA), abrangendo todas as suas fases. A intervenção fisioterapêutica, centrada em exercícios físicos específicos, busca não apenas retardar os efeitos nocivos da doença, mas também proporcionar benefícios abrangentes, incluindo a manutenção das funções cognitivas, o equilíbrio, a independência e a qualidade de vida dos pacientes. A abordagem individualizada, destacada por diversos autores, reconhece a complexidade da DA e a importância de considerar as particularidades de cada paciente. Desde a fase inicial até os estágios avançados da doença, a fisioterapia visa atender às necessidades específicas, proporcionando cuidados preventivos, terapêuticos e paliativos.