2016
DOI: 10.5007/1984-8412.2016v13n1p1009
|View full text |Cite
|
Sign up to set email alerts
|

A estrutura passiva num corpus de aquisição

Abstract: http://dx.doi.org/10.5007/1984-8412.2016v13n1p1009O objetivo deste trabalho é descrever a estrutura passiva num corpus de aquisição, contabilizando e tipificando as passivas que surgem na fala espontânea das crianças e dos adultos que com elas interagem. Dado que, no campo da aquisição da linguagem, vários estudos apontam para eventuais atrasos na aquisição da passiva, pretendeu-se verificar se, em português europeu, essa estrutura surgia tardiamente e qual o tipo de passiva a emergir primeiramente. Feito o le… Show more

Help me understand this report

Search citation statements

Order By: Relevance

Paper Sections

Select...
1
1

Citation Types

0
0
0
2

Year Published

2022
2022
2022
2022

Publication Types

Select...
2

Relationship

0
2

Authors

Journals

citations
Cited by 2 publications
(2 citation statements)
references
References 3 publications
0
0
0
2
Order By: Relevance
“…Adicionalmente, poder-se-á considerar que, pelo facto de as estruturas passivas serem pouco frequentes tanto na produção da população infantil como da população adulta (PE: Estrela (2016); PB: Minello (2017), Perotino (1995)) e, consequentemente, no input linguístico, a aquisição destas estruturas possa necessitar de mais tempo e/ ou quantidade de exposição.…”
Section: Grupos Etáriosunclassified
“…Adicionalmente, poder-se-á considerar que, pelo facto de as estruturas passivas serem pouco frequentes tanto na produção da população infantil como da população adulta (PE: Estrela (2016); PB: Minello (2017), Perotino (1995)) e, consequentemente, no input linguístico, a aquisição destas estruturas possa necessitar de mais tempo e/ ou quantidade de exposição.…”
Section: Grupos Etáriosunclassified
“…Embora o foco principal desta autora não fosse especificamente a formação de palavras, mas a aquisição do léxico em geral, o tema emerge ao longo da investigação, sobretudo quando se aborda a questão dos desvios lexicais. Os anos que se seguiram foram anos de alguma efervescência investigativa, resultando em diversas dissertações de mestrado (Jesus, 2010;Martins, 2008;Taveira, 2014;Żaczek, 2012) e alguns artigos científicos (Akerberg, 2013;Estrela & Antunes, 2017;Nunes, 2012;Pereira, no prelo;Pinto, 2012Pinto, , 2013. Trata-se de estudos muito diferentes em termos dos objetivos visados, das características dos informantes, dos corpora de análise e das metodologias de recolha e tratamento de dados.…”
Section: Estado Da Arteunclassified